quinta-feira, 13 de maio de 2010

INFESTAÇÃO CAUSADA PELO INSETO PEDICULOSE



Pediculose
É uma doença provocada pela infestação de piolhos. Pode-se encontrar os seguintes tipos de Pediculose em função dos três tipos de piolhos que parasitam o ser humano: (a) Pediculose do Couro Cabeludo: provocada pela presença do Pediculus humanus var capitis e lêndeas presas nos fios de cabelo, atinge preferencialmente crianças em fase escolar; (b) Pediculose do Corpo: que tem como causador o Pediculus humanus var corporis (vulgarmente conhecido como muquirana) e lêndeas que são depositadas nos pêlos e roupas dos indivíduos; (c) Pediculose Pubiana: causada pelo Phthirus pubis (vulgarmente chamado de chato) e lêndeas que são colocadas nos pêlos pubianos.

O que é o piolho?
É um inseto que não voa, não pula, pode parasitar o couro cabeludo, corpo e região pubiana, se alimenta de sangue humano e vive em torno de 30 dias. Dependendo da espécie a fêmea pode colocar até 300 ovos durante sua vida .

Sintoma e Conseqüências
Sintoma
O primeiro sintoma é uma intensa coceira no couro cabeludo, principalmente na região da nuca e atrás das orelhas.

Conseqüências
A intensa coceira no couro cabeludo pode ocasionar feridas que são portas abertas para infecções bacterianas, como impetigo, além do aparecimento de gânglios e stress que leva ao baixo rendimento escolar.

Como transmite?
A transmissão acontece


- Pelo contato pessoal (direto) dos indivíduos infestados. - Pelo uso coletivo de utensílios como: pente, boné, travesseiro, lenço de cabeça, presilha, almofada, etc.

Como tratar?
Passar freqüentemente o pente fino no mínimo uma vez ao dia. Para cabelos crespos ou ondulados, use antes um creme rinse.

Quando estiver passando o pente fino, utilize sempre um pano branco evitando assim que os piolhos caiam na roupa.

Os piolhos, lêndeas e ninfas que caírem no pano, devem ser deixados em vinagre diluído em água por um período de 30 minutos, para que sejam mortos.

Retirar todas as lêndeas de acordo com os seguintes passos:

a) Molhar um pedaço de algodão em vinagre (diluído em água na proporção de 1:1); b) Selecionar 3 ou 4 fios de cabelo que estejam com lêndeas; c) Com ajuda do algodão embebido em vinagre diluído, envolver os fios de cabelo (3 ou 4 no máximo) pressionando-os entre os dedos; d) Puxar lentamente no sentido da base do cabelo para a ponta e com a outra mão, segurar a base do cabelo para não machucar a criança; e) Trocar sempre que necessário o algodão, desprezando-o em um frasco com vinagre diluído em água para matar as lêndeas;

Nunca usar querosene, veneno neocid ou qualquer outro inseticida, pois são tóxicos ao ser humano.

Ferver os objetos pessoais, tais como: pente, boné, lençol e roupas.,

Como evitar?
Inspecionar a cabeça diariamente a procura de piolhos e lêndeas.

Passar assiduamente o pente fino.

Não compartilhar objetos pessoais, tais como: travesseiro, pente, boné, lenço de cabeça, presilha, etc

Fonte: pt.wikipedia.org

Pediculose

A Pediculose é uma doença causada pela infestação de um parasita popularmente conhecido como piolho.

Esta doença pode se apresentar de três maneiras:
1. Pediculose do Couro Cabeludo: provocada pela presença do piolho (Pediculus humanus) e lêndeas presas nos fios de cabelo;

2. Pediculose do Corpo: provocada por piolhos e lêndeas que são depositadas nos pêlos e roupas dos indivíduos;

3. Pediculose Pubiana: causada pelo Phthirus pubis (vulgarmente chamado de chato) e lêndeas que são colocadas nos pêlos pubianos.

O piolho é um inseto pequeno, com cerca de 2,5 mm de comprimento, marrom-acinzentado e que vive do sangue que suga do couro cabeludo do homem parasitado. Com o acasalamento, a fêmea põe até 300 ovos férteis (lêndeas) em toda a sua vida, que ficam fortemente aderidos aos cabelos. Após uma semana, os ovos começam a descascar, ficando apenas a casca do ovo. Quando os ovos se rompem surgem as ninfas, que se tornam adultas em 4 horas, podendo haver, na seqüência, acasalamento e propagação do processo.

A transmissão da pediculose do couro cabeludo é dada pelo contato direto ou pelo uso de utensílios como bonés, escovas ou pentes de pessoas contaminadas, o que torna sua transmissão fácil. Atinge principalmente crianças em idade escolar e mulheres.

Sintomas
A doença tem como característica principal a coceira intensa no couro cabeludo, principalmente na parte de trás da cabeça e que pode atingir também o pescoço e a região atrás das orelhas. A intensa coceira no couro cabeludo pode ocasionar feridas que são portas de entrada para infecções bacterianas, além de causar estresse e baixo rendimento escolar.

Tratamento
Um dos passos importantes no tratamento é a retirada mecânica dos piolhos e lêndeas. Para isso deve-se passar freqüentemente o pente fino, no mínimo uma vez ao dia, após a lavagem do cabelo. Um pano branco deve ser usado quando o pente fino for utilizado, para evitar que os piolhos caiam na roupa. Após retirados, devem ser colocados em uma solução de vinagre diluído em água por uns 30 minutos, para que morram. Além do pente fino, uma outra pessoa deve analisar o couro cabeludo, retirando as lêndeas e piolhos um a um.

Além disso, o couro cabeludo deve receber uma solução composta de vinagre e água (diluído em água na proporção de 1:1), passada com algodão, que deve ser trocado sempre que necessário. A solução deve agir por uns 15 minutos. Esse processo pode ser repetido semana após semana.

Nunca usar querosene, NEOCID ou qualquer outro inseticida, pois são tóxicos ao ser humano.

Ferver os objetos pessoais, tais como: pentes, bonés, lençóis e roupas.

Prevenção
Por ser uma infestação que se espalha rapidamente, o ideal é que a criança infestada seja afastada da creche ou escola até que não haja mais nenhum “bichinho” ou ovo em sua cabeça. Porém, na maioria das vezes, isso não é possível, e mesmo as pessoas de casa também estão expostas à doença, portanto, algumas medidas devem ser tomadas para evitar a contaminação, lembrando que o piolho não escolhe idade, raça ou sexo. Crianças que freqüentemente apresentam piolhos, devem manter os cabelos curtos e examinar a cabeça em busca de parasitas, usando o pente fino sempre que chegarem da escola . As meninas de cabelos compridos devem ir à aula com os cabelos presos.

A escola deve ser comunicada quando a criança apresentar o parasita, para que os outros pais verifiquem a cabeça de seus filhos, de modo que todos sejam tratados ao mesmo tempo, interrompendo assim o ciclo de recontaminação. Manter a cabeça e o corpo sempre limpos. Não usar objetos pessoais, como bonés, lençóis e roupas, de pessoas contaminadas.

Fonte: www.medicallfarmacia.com.br

Pediculose Pubiana


É uma doença provocada pela infestação de piolhos. Pode-se encontrar os seguintes tipos de Pediculose em função dos três tipos de piolhos que parasitam o ser humano:

(a) Pediculose do Couro Cabeludo: provocada pela presença do Pediculus humanus var capitis e lêndeas presas nos fios de cabelo, atinge preferencialmente crianças em fase escolar;

(b) Pediculose do Corpo: que tem como causador o Pediculus humanus var corporis (vulgarmente conhecido como muquirana) e lêndeas que são depositadas nos pêlos e roupas dos indivíduos;

(c) Pediculose Pubiana: causada pelo Phthirus pubis (vulgarmente chamado de chato) e lêndeas que são colocadas nos pêlos pubianos.

O que é o piolho?
É um inseto que não voa, não pula, pode parasitar o couro cabeludo, corpo e região pubiana, se alimenta de sangue humano e vive em torno de 30 dias. Dependendo da espécie a fêmea pode colocar até 300 ovos durante sua vida.

Fonte: www.piolho.fiocruz.br

Pediculose pubiana


Ectoparasitose conhecida há séculos, a pediculose do púbis é para alguns autores a mais contagiosa das doenças sexualmente transmissíveis. Transmite-se por meio do contato sexual, mas pode ser veiculada por meio de fômites, tais como vestuário, roupas de cama, e toalhas.

AGENTE ETIOLÓGICO
Phthirus pubis.

QUADRO CLÍNICO
Os sintomas surgem de 1 a 2 semanas após a infestação ou em menor tempo, se o paciente apresentou infestação prévia pelo piolho.
Prurido intenso é a principal queixa do paciente.
O piolho adulto e as lêndeas são encontrados fixados aos pêlos pubianos e também nas regiões pilosas do abdômen inferior, coxas e nádegas.
Ocasionalmente, o piolho adulto pode ser encontrado nas axilas, pálpebras e supercílios.
Lesões de urticária, vesículas e máculas pigmentadas (azuladas) podem ocorrer após as picadas dos piolhos.
DIAGNÓSTICO
É facilmente feito pelo achado dos piolhos e das lêndeas aderidos aos pêlos.

TRATAMENTO E RECOMENDAÇÕES
Seguir as mesmas indicações da escabiose.

GESTANTE
Enxofre precipitado a 5-10%: aplicação tópica à noite, por 3 dias, conforme orientado acima.
Benzoato de benzila a 25%: aplicação tópica à noite, por 3 dias, conforme orientado acima.
Fonte: www.drashirleydecampos.com.br

PEDICULOSES


Compreendem basicamente a pediculose do couro cabeludo, a pubiana e a do corpo.

Diagnóstico
O diagnóstico da pediculose do couro cabeludo, causada pelo piolho Pediculus humanus capitis, baseia-se em: prurido no couro cabeludo, localização das lêndeas (ovos) do parasito aderidas ao pêlo e localização dos parasitas em movimento pelo couro cabeludo (mais comumente em pequeno número).

Pode haver infecção secundária à coçagem.

O diagnóstico da pediculose pubiana, causada pelo Pthirus pubis (chato), pode ser feito por: prurido em áreas pilosas; localização das lêndeas aderidas aos pêlos; identificação do parasito, geralmente em bom número, aderido à base do pêlo e em contato com a pele, além de crostículas sangüíneas na pele e nas roupas.

O diagnóstico de pediculose do corpo, rara na atualidade pelas melhorias dos padrões de higiene, causada pelo Pediculus humanus corporis, se evidencia por: prurido corporal intenso, pápulas urticadas de centros purpúricos, que são mais comuns no dorso, ombros e nádegas; e localização do parasito e das lêndeas nas dobras das roupas.

Terapêutica
A droga mais utilizada na pediculose do couro cabeludo é o xampu de Lindane a 1%. O couro cabeludo é lavado com o xampu por 2 dias consecutivos, deixando a espuma por 15 minutos; as lavagens são repetidas depois de 7 dias, após a abertura das lêndeas. Para remoção das lêndeas vazias, aplica-se solução aquosa de ácido acético (diluição de vinagre em água, em partes iguais) no couro cabeludo, por cerca de 20 minutos, lavando com xampu brando e pente fino. O xampu de deltametrina é uma segunda escolha, utilizado por 4 dias consecutivos, deixando a espuma por 10 minutos, repetindo após uma semana por mais 4 dias.

Outra opção é a solução alcoólica de monossulfiram a 25%, aplicada por duas noites consecutivas e removida com lavagem pela manhã, com repetição após 7 dias, em diluições semelhantes às da escabiose. Na pediculose pubiana, a droga de escolha é a solução de Lindane a 1%, pois as demais são muito irritantes para a região genital: é recomendável aplicar duas noites consecutivas em todas as áreas pilosas, menos no couro cabeludo, lavando pela manhã e repetindo após uma semana.

Na pediculose do corpo, a inutilização das roupas infestadas e a boa higiene são suficientes para a cura do processo.

Fonte: www.depotz.net

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