domingo, 16 de maio de 2010

JURAMENTO DO TÉCNICO DE ENFERMAGEM


“Solenemente, na presença de Deus e desta assembléia, juro: Dedicar minha vida profissional a serviço da humanidade, respeitando a dignidade e os direitos da pessoa humana, exercendo a Enfermagem com consciência e fidelidade; guardar os segredos que me forem confiados;respeitar o ser humano desde a concepção até depois da morte; não praticar atos que coloquem em risco a integridade física ou psíquica do ser humano; atuar junto à equipe de saúde para o alcance da melhoria do nível de vida da população; manter elevados os ideais de minha profissão, obedecendo aos preceitos da ética, da legalidade e da mora, honrando seu prestígio e suas tradições”.

Juramento Técnico de Enfermagem.doc

NUTRIENTES

Macronutrientes

“Macro” significa grande, por isso os macronutrientes são os nutrientes mais necessários, conhecidos por proteínas, gorduras e carboidratos e exceptuando os alimentos com zero calorias, todos os outros possuem variações em quantidade destes mesmos nutrientes. Apesar da popularidade de algumas dietas, que requerem que se reduza drasticamente a ingestão destes macronutrientes, todos eles são de extrema importância para a sua saúde e devem ser incluídos na alimentação diária.

As proteínas são necessárias para a construção dos tecidos do corpo incluindo dos músculos, órgãos, pele e também as partes do sistema imunitário. O corpo pode usar as proteínas em excesso para converter em energia ou em gordura. Os carboidratos incluem os açúcares, amido e fibras, com os dois primeiros a serem fundamentais para o fornecimento de energia que possibilita o funcionamento do corpo. Os carboidratos em excesso são convertidos em gordura, gordura esta que forma as membranas que envolvem todas as células do corpo, desde o normal funcionamento do cérebro, sistema nervoso ou hormonal. Tal como as proteínas, a gordura extra pode ser utilizada pelo corpo para produzir energia, ou, em casos de sedentarismo, para armazenamento de gorduras.

Micronutrientes

“Micro” significa pequeno, e é por isso que os micronutrientes são todos aqueles que são necessários em quantidades mais pequenas. Estes incluem várias vitaminas, divididas em solúveis em água ou solúveis em gordura, dependendo do meio no qual se dissolvem, e também minerais que devem ser incluídos numa alimentação saudável.

As vitaminas solúveis em água incluem vitamina C e o complexo de vitaminas B, como vitamina B1, vitamina B2, vitamina B6, vitamina B12 ou folatos, com todas elas a possuírem uma variedade de funções essenciais para a saúde. As vitaminas solúveis em gordura incluem a vitamina A, vitamina D, vitamina E e vitamina K. As vitaminas A e E são absorvidas unicamente através dos alimentos ingeridos, enquanto que as vitaminas D e K podem ser sintetizadas pelo próprio organismo.
Apesar de ser extremamente difícil obter quantidades massivas destas vitaminas através dos alimentos, o corpo pode apresentar níveis de toxicidade e graves problemas de saúde caso se ingira de uma forma descontrolada suplementos vitamínicos em excesso.

Os minerais incluem Cálcio, Fósforo, Ferro, Magnésio, Potássio, Sódio ou Zinco, entre outros. Os minerais são importantes para a saúde dos dentes, dos ossos, músculos, equilíbrio hídrico do corpo e um conjunto de outras funções para o bom funcionamento do organismo.
Embora uma alimentação saudável e rica em fruta, legumes, frutos secos, vegetais, leguminosas, carne, peixe e produtos lácteos seja uma excelente forma de garantir a ingestão de todos os micronutrientes que precisa, existem algumas pessoas que podem necessitar da ajuda de suplementos dietéticos, como mulheres em risco de osteoporose ou pessoas com doenças de visão relacionadas com a idade. Aconselha-se sempre o uso de suplementos dietéticos de acordo com as instruções da embalagem e sob aconselhamento médico.

quinta-feira, 13 de maio de 2010

DOENÇAS DE PELE

Miíase furunculóide (berne)

O que é?

Doença parasitária provocada pela larva da mosca Dermatobia hominis. A larva da mosca penetra na pele do hospedeiro, que pode ser o homem ou outros animais, onde vai se desenvolver.

Manifestações clínicas

Após a penetração, começa a formar-se uma lesão nodular, avermelhada, com um orifício central, por onde é eliminada secreção aquosa (exsudato), levemente amarelada ou sanguinolenta. Podem ser uma ou mais lesões e atingir qualquer área da pele, inclusive o couro cabeludo. A doença provoca dor em fisgada e, em alguns casos, coceira.

Uma característica clínica que define o diagnóstico pode ser notada observando-se atentamente o orifício central da lesão. De tempos em tempos a larva sobe ao orifício para respirar e esta movimentação pode ser percebida claramente. Com a evolução, que pode durar entre 30 a 70 dias, a larva tende a deixar o orifício.



Pode ocorrer infecção secundária bacteriana, aumentando a inflamação e levando à formação de abscesso ou erisipela.

Tratamento

O tratamento consiste na retirada mecânica da larva, que pode ser conseguida através da expressão da lesão e pinçamento da mesma, o que pode ser difícil de se conseguir. Muitas vezes, é necessário realizar uma incisão para alargar o orifício e visualizar melhor a larva.

Um "tratamento tradicional" muito empregado em localidades rurais é a colocação de um pedaço de toucinho sobre a lesão por algumas horas. Impedida de respirar pelo toucinho, a larva tende a penetrar neste, deixando a pele do hospedeiro.

A ivermectina, medicamento tomado por via oral, também pode ser utilizada e a dose deve ser ajustada, de acordo com o peso do paciente, pelo médico dermatologista.

INFESTAÇÃO CAUSADA PELO INSETO PULGA






Pulgas

A falta de movimento na casa durante as férias ou durante o período em que um imóvel não é alugado é fator determinante na infestação de pulgas.


Ao contrário do homem, cujo descendente nasce à semelhança de seus pais, estes insetos tem um ciclo de vida diferente. As fêmeas adultas botam ovos (ovipositam), que se transformam em larvas quando encontram boas condições ambientais que, por sua vez, empupam para se transformarem em adultos.

A ausência de movimento detona processos biológicos que levam as larvas a eclodirem dos ovos e os adultos a emergirem de suas pupas.

Os ovos e as pupas são "impermeáveis" à inseticidas, cuja ação se restringe às larvas e aos adultos da pulga. Assim, o controle desta praga deve ser feito tanto através de medidas preventivas quanto curativas.

As pulgas são pequenos insetos que pertencem a ordem Siphonaptera. São ectoparasitos de aves e mamíferos, principalmente destes últimos. Medem geralmente menos de 5 milímetros de comprimento e suas partes bucais são adaptadas para cortar a pele e sugar o sangue do hospedeiro. Não têm asas, mas possuem pernas extremamente fortes, especialmente o par posterior, que possibilita às pulgas moverem-se rapidamente e pularem distâncias muito maiores que o comprimento de seu corpo. Os olhos são reduzidos ou mesmo ausentes.

As pulgas não causam somente desconforto ao homem e seus animais domésticos, mas também problemas de saúde, tais como, dermatites alérgicas, transmitem viroses, vermes e doenças causadas por bactérias (peste bubônica, tularemia e salmonelose). Apesar das picadas serem raramente sentidas, a irritação causada pelas secreções salivares pode se agravar em alguns indivíduos. Algumas pessoas sofrem uma reação severa resultante de infecções secundárias ocasionadas pelo ato de coçar a área irritada. Picadas no tornozelo e pernas podem, em algumas pessoas, causar dor que pode durar alguns minutos, horas ou dias, dependendo da sensibilidade do indivíduo. Em algumas pessoas não ocorre qualquer reação. A reação típica da picada é a formação de uma pequena mancha dura, avermelhada com um ponto em seu centro.

As espécies mais importantes na saúde pública são: Pulex irritans, que ataca mais o homem, podendo, no entanto, alimentar-se sobre outros hospedeiros; Xenopsylla cheopis, denominada pulga do rato; Ctenocephalides felis felis, conhecida por pulga do gato e Ctenocephalides canis, a pulga do cão.

Para amenizar a irritação ocasionada pela picada da pulga, aplicar mentol, cânfora ou gelo. As pessoas muito sensíveis à picada devem consultar um dermatologista.


Biologia e Comportamento

As pulgas são insetos holometábolos, isto é, seu ciclo de vida compreende a fase de ovo, larva (3 ínstares), pupa e adulto. Este ciclo se completa por volta de 30 dias, dependendo das condições de temperatura e umidade. Somente o adulto é hematófago, isto é, alimenta-se de sangue que pode ser de aves ou mamíferos. Algumas espécies de pulgas dão preferência a uma única espécie de hospedeiro, porém, a maioria pode sugar várias espécies de animais. Por este motivo, as pulgas transmitem doenças ao homem e a outros animais.

Os ovos das pulgas são depositados sobre o hospedeiro, em seu ninho, ou no chão. São esbranquiçados, lisos e ovais.

As larvas das pulgas não possuem pernas, são cegas e evitam a luz. Seu alimento consiste de fezes das pulgas adultas, pele, pêlo e penas. Elas não sugam sangue.

As pupas possuem um casulo de seda fabricado pela larva de último ínstar onde ficam aderidos pêlos de animais, poeira e outras sujeiras. Em aproximadamente 5 a quatorze dias as pulgas adultas emergem ou permanecem em repouso dentro do casulo até a detecção de alguma vibração, que pode ser ocasionada pelo movimento de um animal ou homem e quando um animal deita-se sobre ela. A emergência pode ser ocasionada também pelo calor, barulho ou pela presença de dióxido de carbono que significa que uma fonte potencial de alimento está presente.

As fêmeas adultas não conseguem depositar ovos sem uma refeição, mas os adultos, tanto machos, quanto fêmeas podem sobreviver de dois meses a um ano sem se alimentar. As vezes, famílias que viajam por um período razoável de tempo, quando voltam, encontram a residência infestada por pulgas. Isto ocorre porque a casa fica fechada sem hospedeiros (cães e gatos). Assim que a família retorna, ela é atacada pelas pulgas que nasceram no período.

Após a eclosão, a larva alimenta-se das fezes das pulgas adultas. Por esta razão, os adultos ingerem mais sangue do que necessitam. Uma pulga pode alimentar-se 2 a 3 vezes ao dia e cada repasto dura cerca de dez minutos. A longevidade dos adultos varia de espécie para espécie pois, depende da temperatura, umidade e da freqüência com que a pulga se alimenta. Em condições de laboratório, Pulex irritans pode viver até 513 dias e Xenopsylla cheopis 100 dias.

As pulgas adultas possuem coloração marrom avermelhada, corpo endurecido (difícil de esmagar entre os dedos), possuem três pares de pernas (pernas posteriores mais largas para possibilitar o salto) e são achatadas verticalmente, o que facilita seu movimento entre os pêlos ou penas do hospedeiro. São excelentes saltadoras, podendo saltar verticalmente uma altura de aproximadamente 18 cm e horizontalmente 33 cm. O aparelho bucal é do tipo mastigador.


Métodos de Prevenção

Coloque sempre uma toalha limpa onde seu animal dorme e lave-a uma vez por semana. Esta é a melhor forma de prevenir uma infestação de pulgas pois, os ovos que são depositados sobre o hospedeiro caem no ambiente. Dessa forma os ovos são periodicamente descartados.

Deve-se manter a higiene periódica dos animais domésticos e manutenção de convívio adequado na moradia humana.

Se o piso da casa for de tacos ou tábuas, todos os vãos existentes devem ser calafetados, uma vez que podem servir de abrigo para pulgas no ambiente.

Lave periodicamente os tapetes e capachos para evitar novas infestações.

As casas devem ser limpas pelo menos uma vez por semana, com o auxílio de um aspirador de pó. Desta maneira evita-se o acúmulo de poeiras nos tapetes, tacos e outros ambientes.

IMPORTANTE: Descarte o filtro do aspirador após a limpeza, pois as larvas das pulgas podem eclodir dos ovos coletados pelo aspirador ou pulgas adultas podem emergir de suas pupas e re-infestar o ambiente.

Pode a grama e faça a limpeza periódica de quintais e jardins para evitar ambientes úmidos e adequados para o desenvolvimento das larvas.

Evite armazenar areia ao redor da residência por períodos longos.

Faça o controle de roedores no terreno da residência, pois estes são hospedeiros de pulgas que transmitem doenças.


Métodos de Controle

O controle de pulgas é mais eficiente quando são tomadas medidas simultâneas que envolvem limpeza periódica, tratamento do animal de estimação e controle químico no domicílio e peridomicílio (quintais, canis, abrigos de animais, etc.).

Os métodos utilizados podem ser mecânicos, químicos ou biológicos.

Métodos Mecânicos

Os métodos mecânicos são: catação manual das pulgas nos hospedeiros, pela inspeção da pelagem do animal; banho periódico nos animais, mergulhando-os por alguns minutos em recipiente cheio de água; escovação periódica da pelagem do animal; aspiração periódica do ambiente; lavagem dos pisos internos; lavagem da "cama" do animal; varreção e lavagem freqüente do quintal e do canil.

A aspiração do ambiente usando-se um aspirador de pó é extremamente eficiente, devendo ser realizada dia sim, dia não. Deve-se tomar o cuidado de jogar fora o saco de papel que retém o pó e depositá-lo dentro de um saco plástico que deve ser bem fechado antes de ir para a lata do lixo. Para os modelos de aspirador que não possuem sacos descartáveis, pode-se polvilhar inseticida em pó dentro deste. Tomando esta medida, ovos, larvas e adultos são retirados impossibilitando que uma nova geração de pulgas venha ocasionar incômodo para os moradores da residência. A aspiração periódica retira também o alimento das larvas, ou seja, o sangue digerido que pulgas adultas deixam no ambiente e outras matérias orgânicas. É importante que a aspiração seja feita dia sim dia não pois, os adultos saem dos casulos quando ocorrem alguns estímulos. Estes estímulos incluem vibração que é o que o aspirador produz. Caso o aparelho seja passado uma vez por semana, sua vibração irá estimular a emergência dos adultos e uma nova população de pulgas ocorrerá de uma semana para a outra. Passando-se o aspirador dia sim dia não, removem-se pupas e ovos recém depositados impedindo a proliferação das pulgas.


Reguladores de Crescimento

A utilização de um regulador de crescimento de insetos (insect growth regulator) que é um hormônio que impede as larvas de eclodirem dos ovos e de puparem para se transformar em adultos, também é eficiente.


Métodos Químicos

Os métodos químicos são vários, sendo muitos de uso profissional. Assim, uma empresa de desinsetização idônea deve ser contratada para realizar o controle. Para entender melhor o tipo de produto que o profissional vai utilizar no ambiente podemos citar as seguintes definições de produtos:

Produtos com "knockdown" – O termo "knockdown" indica a habilidade que um determinado inseticida possui de matar uma pulga alguns minutos após o contato. Os produtos que possuem bom "knockdown" incluem alguns organofosforados e piretróides.

Produtos de ação residual ou de atividade residual - São aqueles produtos que permanecerão ativos por um longo período. Os produtos com um "bom residual" são a maioria dos organofosforados e carbamatos, incluindo os inseticidas microencapsulados.

Antes do controle químico alguns cuidados devem ser tomados como retirar do ambiente pessoas e animais domésticos (pássaros, cães, gatos, peixes, etc). Algumas informações importantes devem ser passadas ao controlador, tais como locais onde os animais de estimação dormem. Atenção especial deve ser dada, durante o controle, às escadas ou degraus, pois os ovos de pulgas alojam-se nas frestas destes locais. O tratamento também deve ser realizado atrás das portas e debaixo de camas e outros móveis.


Produtos Veterinários

No mercado existem também produtos para serem aplicados em cães e gatos pelo próprio dono. São eles:

Shampoos: existem várias marcas de shampoos contra pulgas no mercado com eficácia variável. A função do shampoo é remover as pulgas presentes no animal durante seu uso. Para que seja eficiente, é preciso que o shampoo fique em contato com o animal por no mínimo 10 minutos antes de ser enxaguado. Não use shampoos recomendados para cães em gatos, nem o contrário, pois a eficiência é diferente para cada tipo de animal. Durante o banho, não deixe que o shampoo entre nos olhos e orelhas do animal. Para impedir que o produto entre dentro dos ouvidos tampe-os com chumaços de algodão, não esquecendo de retirá-los depois. Para facilitar o banho nos gatos, encha um balde com água morna e mergulhe o animal. Jogue delicadamente a água sobre o gato tomando o cuidado de segurar suas patas dianteiras para que ele não o arranhe. Ensaboe o animal com o shampoo próprio para gatos e retire o produto após 10 minutos.

Talcos: os talcos contra pulgas podem ser bastante eficientes tanto para cães quanto para gatos e são fáceis de aplicar. Jogue pequenas quantidades próximo à cauda e massageie o local até que este entre em contato com a pele do animal. Outros locais onde deve-se tomar o cuidado de aplicar o talco são: no ventre próximo às patas traseiras, na área do estômago e ao redor do pescoço. Não é necessário cobrir todo o animal com o talco. Durante a aplicação o talco pode ser aspirado tanto pelo animal quanto pelo aplicador. Desta forma, faça a aplicação em uma área aberta com bastante ventilação. Quem sofre de doenças respiratórias, tal como a asma, não deve fazer aplicação de talco.

"Sprays": existem alguns produtos em "spray" no mercado, de fácil aplicação. A periodicidade de uso varia de produto para produto e as indicações de uso devem ser seguidas rigorosamente.


Curiosidades

Como as pulgas entram dentro de casa?

As pulgas podem entrar em uma residência de várias maneiras, mesmo quando os animais domésticos são mantidos fora de casa. Elas podem saltar do jardim para dentro, pegar carona em você ou mesmo ter sido deixadas por antigos moradores, pois as larvas podem ficar em estado dormente por um período incrivelmente longo.

Como saber se seu animal de estimação tem pulgas?

Para saber se seu animal está com pulgas, abra os pêlos e verifique se ele apresenta:

- Pele irritada - no local da picada o animal coça e irrita a pele. Quando a infestação está alta pode ocorrer queda de pêlo em algumas partes do corpo do animal;

- Formas pequenas de coloração marrom escura que se movem rapidamente são pulgas;

- Pequenas bolinhas marrom escuras grudadas nos pêlos. As pulgas excretam sangue digerido. Aperte as bolinhas sobre um lenço de papel e verifique se elas liberam um líquido avermelhado.

- Verifique também a "cama" ou local onde o animal costuma dormir e procure pelas fezes das pulgas e pelos adultos.


Como saber se sua residência tem pulgas?

É possível monitorar populações de pulgas colocando-se uma panela baixa com água e um pouco de detergente de lavar louças sobre o chão. No meio da panela coloque uma vela acesa a uns 10 cm de altura em relação à superfície da água com detergente. As pulgas adultas são atraídas pela fonte de luz (que no caso da vela é intermitente) e caem na solução de detergente. Utilizando-se este aparato, pode-se verificar quais são os locais da residência onde possui infestação de pulgas.


Fonte: Pragas On Line (www.pragas.com.br)

INFESTAÇÃO CAUSADA PELO INSETO PEDICULOSE



Pediculose
É uma doença provocada pela infestação de piolhos. Pode-se encontrar os seguintes tipos de Pediculose em função dos três tipos de piolhos que parasitam o ser humano: (a) Pediculose do Couro Cabeludo: provocada pela presença do Pediculus humanus var capitis e lêndeas presas nos fios de cabelo, atinge preferencialmente crianças em fase escolar; (b) Pediculose do Corpo: que tem como causador o Pediculus humanus var corporis (vulgarmente conhecido como muquirana) e lêndeas que são depositadas nos pêlos e roupas dos indivíduos; (c) Pediculose Pubiana: causada pelo Phthirus pubis (vulgarmente chamado de chato) e lêndeas que são colocadas nos pêlos pubianos.

O que é o piolho?
É um inseto que não voa, não pula, pode parasitar o couro cabeludo, corpo e região pubiana, se alimenta de sangue humano e vive em torno de 30 dias. Dependendo da espécie a fêmea pode colocar até 300 ovos durante sua vida .

Sintoma e Conseqüências
Sintoma
O primeiro sintoma é uma intensa coceira no couro cabeludo, principalmente na região da nuca e atrás das orelhas.

Conseqüências
A intensa coceira no couro cabeludo pode ocasionar feridas que são portas abertas para infecções bacterianas, como impetigo, além do aparecimento de gânglios e stress que leva ao baixo rendimento escolar.

Como transmite?
A transmissão acontece


- Pelo contato pessoal (direto) dos indivíduos infestados. - Pelo uso coletivo de utensílios como: pente, boné, travesseiro, lenço de cabeça, presilha, almofada, etc.

Como tratar?
Passar freqüentemente o pente fino no mínimo uma vez ao dia. Para cabelos crespos ou ondulados, use antes um creme rinse.

Quando estiver passando o pente fino, utilize sempre um pano branco evitando assim que os piolhos caiam na roupa.

Os piolhos, lêndeas e ninfas que caírem no pano, devem ser deixados em vinagre diluído em água por um período de 30 minutos, para que sejam mortos.

Retirar todas as lêndeas de acordo com os seguintes passos:

a) Molhar um pedaço de algodão em vinagre (diluído em água na proporção de 1:1); b) Selecionar 3 ou 4 fios de cabelo que estejam com lêndeas; c) Com ajuda do algodão embebido em vinagre diluído, envolver os fios de cabelo (3 ou 4 no máximo) pressionando-os entre os dedos; d) Puxar lentamente no sentido da base do cabelo para a ponta e com a outra mão, segurar a base do cabelo para não machucar a criança; e) Trocar sempre que necessário o algodão, desprezando-o em um frasco com vinagre diluído em água para matar as lêndeas;

Nunca usar querosene, veneno neocid ou qualquer outro inseticida, pois são tóxicos ao ser humano.

Ferver os objetos pessoais, tais como: pente, boné, lençol e roupas.,

Como evitar?
Inspecionar a cabeça diariamente a procura de piolhos e lêndeas.

Passar assiduamente o pente fino.

Não compartilhar objetos pessoais, tais como: travesseiro, pente, boné, lenço de cabeça, presilha, etc

Fonte: pt.wikipedia.org

Pediculose

A Pediculose é uma doença causada pela infestação de um parasita popularmente conhecido como piolho.

Esta doença pode se apresentar de três maneiras:
1. Pediculose do Couro Cabeludo: provocada pela presença do piolho (Pediculus humanus) e lêndeas presas nos fios de cabelo;

2. Pediculose do Corpo: provocada por piolhos e lêndeas que são depositadas nos pêlos e roupas dos indivíduos;

3. Pediculose Pubiana: causada pelo Phthirus pubis (vulgarmente chamado de chato) e lêndeas que são colocadas nos pêlos pubianos.

O piolho é um inseto pequeno, com cerca de 2,5 mm de comprimento, marrom-acinzentado e que vive do sangue que suga do couro cabeludo do homem parasitado. Com o acasalamento, a fêmea põe até 300 ovos férteis (lêndeas) em toda a sua vida, que ficam fortemente aderidos aos cabelos. Após uma semana, os ovos começam a descascar, ficando apenas a casca do ovo. Quando os ovos se rompem surgem as ninfas, que se tornam adultas em 4 horas, podendo haver, na seqüência, acasalamento e propagação do processo.

A transmissão da pediculose do couro cabeludo é dada pelo contato direto ou pelo uso de utensílios como bonés, escovas ou pentes de pessoas contaminadas, o que torna sua transmissão fácil. Atinge principalmente crianças em idade escolar e mulheres.

Sintomas
A doença tem como característica principal a coceira intensa no couro cabeludo, principalmente na parte de trás da cabeça e que pode atingir também o pescoço e a região atrás das orelhas. A intensa coceira no couro cabeludo pode ocasionar feridas que são portas de entrada para infecções bacterianas, além de causar estresse e baixo rendimento escolar.

Tratamento
Um dos passos importantes no tratamento é a retirada mecânica dos piolhos e lêndeas. Para isso deve-se passar freqüentemente o pente fino, no mínimo uma vez ao dia, após a lavagem do cabelo. Um pano branco deve ser usado quando o pente fino for utilizado, para evitar que os piolhos caiam na roupa. Após retirados, devem ser colocados em uma solução de vinagre diluído em água por uns 30 minutos, para que morram. Além do pente fino, uma outra pessoa deve analisar o couro cabeludo, retirando as lêndeas e piolhos um a um.

Além disso, o couro cabeludo deve receber uma solução composta de vinagre e água (diluído em água na proporção de 1:1), passada com algodão, que deve ser trocado sempre que necessário. A solução deve agir por uns 15 minutos. Esse processo pode ser repetido semana após semana.

Nunca usar querosene, NEOCID ou qualquer outro inseticida, pois são tóxicos ao ser humano.

Ferver os objetos pessoais, tais como: pentes, bonés, lençóis e roupas.

Prevenção
Por ser uma infestação que se espalha rapidamente, o ideal é que a criança infestada seja afastada da creche ou escola até que não haja mais nenhum “bichinho” ou ovo em sua cabeça. Porém, na maioria das vezes, isso não é possível, e mesmo as pessoas de casa também estão expostas à doença, portanto, algumas medidas devem ser tomadas para evitar a contaminação, lembrando que o piolho não escolhe idade, raça ou sexo. Crianças que freqüentemente apresentam piolhos, devem manter os cabelos curtos e examinar a cabeça em busca de parasitas, usando o pente fino sempre que chegarem da escola . As meninas de cabelos compridos devem ir à aula com os cabelos presos.

A escola deve ser comunicada quando a criança apresentar o parasita, para que os outros pais verifiquem a cabeça de seus filhos, de modo que todos sejam tratados ao mesmo tempo, interrompendo assim o ciclo de recontaminação. Manter a cabeça e o corpo sempre limpos. Não usar objetos pessoais, como bonés, lençóis e roupas, de pessoas contaminadas.

Fonte: www.medicallfarmacia.com.br

Pediculose Pubiana


É uma doença provocada pela infestação de piolhos. Pode-se encontrar os seguintes tipos de Pediculose em função dos três tipos de piolhos que parasitam o ser humano:

(a) Pediculose do Couro Cabeludo: provocada pela presença do Pediculus humanus var capitis e lêndeas presas nos fios de cabelo, atinge preferencialmente crianças em fase escolar;

(b) Pediculose do Corpo: que tem como causador o Pediculus humanus var corporis (vulgarmente conhecido como muquirana) e lêndeas que são depositadas nos pêlos e roupas dos indivíduos;

(c) Pediculose Pubiana: causada pelo Phthirus pubis (vulgarmente chamado de chato) e lêndeas que são colocadas nos pêlos pubianos.

O que é o piolho?
É um inseto que não voa, não pula, pode parasitar o couro cabeludo, corpo e região pubiana, se alimenta de sangue humano e vive em torno de 30 dias. Dependendo da espécie a fêmea pode colocar até 300 ovos durante sua vida.

Fonte: www.piolho.fiocruz.br

Pediculose pubiana


Ectoparasitose conhecida há séculos, a pediculose do púbis é para alguns autores a mais contagiosa das doenças sexualmente transmissíveis. Transmite-se por meio do contato sexual, mas pode ser veiculada por meio de fômites, tais como vestuário, roupas de cama, e toalhas.

AGENTE ETIOLÓGICO
Phthirus pubis.

QUADRO CLÍNICO
Os sintomas surgem de 1 a 2 semanas após a infestação ou em menor tempo, se o paciente apresentou infestação prévia pelo piolho.
Prurido intenso é a principal queixa do paciente.
O piolho adulto e as lêndeas são encontrados fixados aos pêlos pubianos e também nas regiões pilosas do abdômen inferior, coxas e nádegas.
Ocasionalmente, o piolho adulto pode ser encontrado nas axilas, pálpebras e supercílios.
Lesões de urticária, vesículas e máculas pigmentadas (azuladas) podem ocorrer após as picadas dos piolhos.
DIAGNÓSTICO
É facilmente feito pelo achado dos piolhos e das lêndeas aderidos aos pêlos.

TRATAMENTO E RECOMENDAÇÕES
Seguir as mesmas indicações da escabiose.

GESTANTE
Enxofre precipitado a 5-10%: aplicação tópica à noite, por 3 dias, conforme orientado acima.
Benzoato de benzila a 25%: aplicação tópica à noite, por 3 dias, conforme orientado acima.
Fonte: www.drashirleydecampos.com.br

PEDICULOSES


Compreendem basicamente a pediculose do couro cabeludo, a pubiana e a do corpo.

Diagnóstico
O diagnóstico da pediculose do couro cabeludo, causada pelo piolho Pediculus humanus capitis, baseia-se em: prurido no couro cabeludo, localização das lêndeas (ovos) do parasito aderidas ao pêlo e localização dos parasitas em movimento pelo couro cabeludo (mais comumente em pequeno número).

Pode haver infecção secundária à coçagem.

O diagnóstico da pediculose pubiana, causada pelo Pthirus pubis (chato), pode ser feito por: prurido em áreas pilosas; localização das lêndeas aderidas aos pêlos; identificação do parasito, geralmente em bom número, aderido à base do pêlo e em contato com a pele, além de crostículas sangüíneas na pele e nas roupas.

O diagnóstico de pediculose do corpo, rara na atualidade pelas melhorias dos padrões de higiene, causada pelo Pediculus humanus corporis, se evidencia por: prurido corporal intenso, pápulas urticadas de centros purpúricos, que são mais comuns no dorso, ombros e nádegas; e localização do parasito e das lêndeas nas dobras das roupas.

Terapêutica
A droga mais utilizada na pediculose do couro cabeludo é o xampu de Lindane a 1%. O couro cabeludo é lavado com o xampu por 2 dias consecutivos, deixando a espuma por 15 minutos; as lavagens são repetidas depois de 7 dias, após a abertura das lêndeas. Para remoção das lêndeas vazias, aplica-se solução aquosa de ácido acético (diluição de vinagre em água, em partes iguais) no couro cabeludo, por cerca de 20 minutos, lavando com xampu brando e pente fino. O xampu de deltametrina é uma segunda escolha, utilizado por 4 dias consecutivos, deixando a espuma por 10 minutos, repetindo após uma semana por mais 4 dias.

Outra opção é a solução alcoólica de monossulfiram a 25%, aplicada por duas noites consecutivas e removida com lavagem pela manhã, com repetição após 7 dias, em diluições semelhantes às da escabiose. Na pediculose pubiana, a droga de escolha é a solução de Lindane a 1%, pois as demais são muito irritantes para a região genital: é recomendável aplicar duas noites consecutivas em todas as áreas pilosas, menos no couro cabeludo, lavando pela manhã e repetindo após uma semana.

Na pediculose do corpo, a inutilização das roupas infestadas e a boa higiene são suficientes para a cura do processo.

Fonte: www.depotz.net

quarta-feira, 12 de maio de 2010

TERMOS TÉCNICOS MAIS USADOS NA ENFERMAGEM

GLOSSÁRIO:

A

ABDUCAO: movimento para fora do eixo central do corpo.
ABLACAO: Extirpacao; retirada.
ABORTAMENTO: Interrupcao da gravidez antes de se atingir a vitalidade fetal.
ABORTO: E o processo de expulsao de um embriao / feto nao viavel. Gestacoes interrompidas ate 20 semanas ou um feto com menos de 500 gramas ou com menos de 16,5cm (de comprimento apico-calcaneo-em pe).
ABCESSO: Colecao localizada de pus em cavidade formada pela necrose tecidual, acompanhada de dor, calor e rubor.
ABULIA: Perda da capacidade de tomar decisoes.
ACEFALO: Recem-nascidos caracterizados pela ausencia de cabeca.
ACETONURIA: Presenca de acetona na urina.
ACIDEMIA: Queda do PH do sangue para valores abaixo do normal ( 7,31 a 7,41).
ACIDOSE: Situacao na qual os niveis de acido no sangue sao proporcionalmente mais elevados que os das bases.
ACINESIA: "Ausencia de movimento". Indica a incapacidade do paciente executar alguns movimentos musculares.
ACROCEFALIA: Oxicefalia; deformidade da cabeca, cujo topo e mais ou menos pontiagudo.
ACROFOBIA: Medo morbido de altitude.
ADACTILIA: Ausencia congenita de dedos, artelhos, ou de ambos.
ADENOMA: Tumor epitelial benigno, cujas celulas parenquimatosas sao semelhantes as que compoem o epitelio do qual derivam.
ADERENCIA: Uniao fibrosa anormal de duas superficies, particularmente apos cirurgia.
ADIPOSO: Gorduroso, obeso.
ADINAMIA: Estado de prostracao; de falta de forcas, provocada por fatores psiquicos ou pos molestias debilitantes.
ADPSIA: Falta de sede devido a molestias do estomago; intoxicacoes uremicas e fenomenos psiquicos.
AERACAO: Conversao do sangue venoso em arterial.
AEROFAGIA: Absorcao e degluticao de ar no estomago, seguida de eructacoes ruidosas.
AFAGIA: Impossibilidade de deglutir.
AFONIA: Perda ou diminuicao da voz.
AGENTE ETIOLOGICO: Forma de vida que causa ou origina a doenca.
AGONIA: Tempo que precede a morte, quando nao e subita.
AGOROFOBIA: Medo morbido e angustiante de lugares publicos ou espacos abertos.
ALALIA: Mudez, por qualquer defeito organico ou psiquico.
ALBUMINURIA: Presenca de proteinas na urina.
ALCALEMIA: Elevacao do PH do sangue acima dos valores normais.
ALOPECIA: Plerda dos cabelos, calvicie. Pode ser parcial ou total.
ALUCINACAO: Fenomeno patologico de natureza psiquica e que consiste na percepcao de estimulos visuais, tacteis, olfativos, auditivos ou gustativos, inexistentes.
AMENORREIA: Ausencia ou parada anormal das menstracoes.
AMNESIA: Perda da memoria, total ou parcial.
AMNIO: Membrana mais interna das membranas fetais, que forma uma bolsa cheia de liquido, para a protecao do embriao.
AMNIOCENTESE: Puncao do liquido amniotico atraves da parede abdominal.
AMPUTACAO: Operacao para elemiminacao de membro ou segmento do corpo, geralmente necrosado.
ANABOLISMO: Preparacao pelas celulas de substancias necessarias a manutencao e desenvolvimento do organismo.
ANAFILAXIA: Reacao exagerada dos tecidos a uma proteina estranha ou a outras substancias, geralmente pela via parenteral.
ANALGESIA: Perda ou ausencia da sensibilidade a dor.
ANALGESICO: Que alivia a dor, medicamento que alivia a dor.
ANASARCA: Edema generalizado.
ANISOCORIA: Desigualdade no diametro das pupilas.
ANOREXIA: Perda do apetite.
ANOSMIA: Falta do sentido do olfato ou diminuicao do olfato.
ANQUILOSE: Diminuicao dos movimentos de articulacao movel.
ANTICORPO: Substancia quimica produzida pelo organismo em resposta a introducao de um antigeno, como uma toxina produzida por uma bacteria. Pode inativar o antigeno.
ANTIDOTO: Impede ou neutraliza a acao de um veneno.
ANTIGENO: Qualquer substancia que, ao ser introduzida no corpo provoca a formacao de anticorpos que reagem contra ela.
ANTIPIRETICO: Medicamento que reduz a febre.
ANTISSEPTICO: Qualquer substancia inibe o crescimento de microorganismos, previnindo a infeccao.
ANTISSEPSIA: E a remocao de parcial de microorganismos da pele por agentes quimicos.
ANURIA: Ausencia da producao de urina decorrente do comprometimento da funcao renal.
APATIA: Indiferenca, estado de insensibilidade.
APNEIA: Parada transitoria da respiracao devida a interrupcao temporaria do estimulo respiratorio.
APOPLEXIA: Efeitos produzidos por hemorragia cerebral ou trombose cerebral, como paralizia, coma e morte. Suspensao subita e completa das funcoes de um orgao.
ARRITMIA: Falta de ritmo cardiaco.
ARTRALGIA: Dor na articulacao.
ARTRITE: Inflamacao da articulacao.
ARTROSE: Processo degenerativo de uma articulacao.


B

BACTERICIDA: Que destroi as bacterias.
BACTEREMIA: Presenca de bacterias na corrente sanguinea.
BACTERIOLOGIA: Ciencia que estuda os caracteres biologicos e imunologicos das bacterias.
BACTERIOSTATICO: Qualquer agente que detem ou evita a proliferacao de bacterias.
BALANCO HIDRICO: Controle de liquidos ingeridos e eliminados nas 24 horas.
BENIGNO: que nao e ameacador a vida.
BILIRIA: Presenca de bile ou pigmentos na urina, como se verifica em algumas hepatopatias.
BIOPSIA: Remocao e exame de tecidos ou outro material do organismo vivo.
BLEFARITE: Inflamacao da palpebra.
BLEFAROPTOSE: Queda da palpebra.
BOCIO: (papo): Aumento de tamanho da glandula tireoide.
BOSSA: Protuberancia arredondada ou calombo ao lado de um osso ou de um tumor.
BRADICARDIA: Batimentos cardiacos lentos representados por uma pulsacao de menos de 60 batimentos por minuto.
BRADIPNEIA: Frequencia respiratoria muito baixa.
BRADPSIQUIA: Retardamento das representacoes mentais.
BURSITE: Inflamacao aguda ou cronica da bolsa serosa, provocada por infeccao ou traumatismo e que se manifesta por dor e, as vezes, por vermelhidao local e aumento de volume.

C

CAIBRA: Espasmo doloroso de um grupo de musculos.
CALAFRIO: Contracoes involuntarias ( espasmodica ) da musculatura esqueletica, com tremores e bater-de-dentes.
CALCULO: Concrecao solida, em forma de preda, localizado na vesicula biliar, no trato urinario, em ductos, orgaos ocos, cistos, composta principalmente de substancias e sais minerais.
CANULA: Tubo artificial, amiude provido de um trocater, para insercao em um canal ou cavidaade do organismo, como uma arteria ou atraqueia.
CAQUEXIA: Quadro grave de ma nutricao e pessimo estado geral, caracteriza-se por emagrecimento intensivo.
CARCINOMA: Tumor maligno, cujo parenquima se compoe de celulas epiteliais anaplasticas; cancer.
CARDIOCENTESE: Puncao praticada no coracao.
CARDIOLOGIA: Ramo da medicina que estuda os assuntos referentes ao coracao.
CARDIOTONICO: Fortificante do coracao,aumenta a contratilidade do musculo cardiaco. .
CARDIOVASCULAR: Referente ao coracao e aos vaso sanguineos.
CATABOLISMO: Processo de queima no interior das celulas, na qual substancias complexas sssao convertidas em substancias mais simples, capazes de atender as necessidades do organismo.
CATALEPSIA: Estado morbido da consciencia geralmente de transe, no qual ha perda de movimentacao voluntaria e uma peculiar rigidez plastica dos musculos, razao pela qual retem por tempo indefinido qualque posicao em que sssao colocados.
CATETER: Tubo utilizado para colher ou administrar liquidos ao organismo.
CAUTERIZACAO: Aplicacao de um cauterio ou de um caustico; Destruicao de tecido pela aplicacao de um agente cauterizante.
CEFALEIA: Dor de cabeca intensa.
CIANOSE: Aspecto azulado, escuro da pele, labios e unhas, devido a ma oxigenacao de sangue.
CISTITE: Inflamacao da bexiga urinaria.
CISTO: Espaco fechado dentro de um tecido ou orgao, revestido de epitelio e, geralmente cheio de liquido ou de outra substancia.
CISTOCELE: Prolapso da bexiga na vagina.
CLAUSTROFOBIA: Medo anormal de permanecer em lugares fechados.
CLEPTOFOBIA: Medo morbido de tornar-se ladrao.
CLEPTOMANIA: Impulso morbido ligado para o furto, os objetos roubados sao de valor simbolico, sendo geralmente objetos de estimacao.
CLISTER: Injecao de liquidos medicamentosos nos intestinos, para fim terapeutico, diagnostico ou alimentar.
COLOSTOMIA: Abertura artificial do colon, formando uma nova abertura anal.
CONGESTAO: Acumulo de liquido no interior dos vasos de um orgao ou de uma parte do corpo.
CONTAMINAR: Tornar nao esteril.

D

DEBRIDAMENTO: Limpeza de um tecido infectado ou necrotico de um ferimento.
DECUBITO: Posicao horizontal.
DEGERMACAO: E a remocao ou reducao de bacterias da pele seja por meio de limpeza mecanica (escovacao com saboes detergentes), seja por meio de agentes quimicos.
DELIRIO: Perturbacao das faculdades espirituais e mentais, desvio morbido da razao.
DEMENCIA: Deterioracao ou perda das faculdades intelectuais, o poder de raciocinio.
DESIDRATACAO: Perda de agua do corpo ou de um tecido, tornando a pele frouxa, enrugada e ressecada.
DESINFECCAO: Destruicao de organismos patogenicos principalmente atraves do uso de agentes quimicos, ou fisicos aplicados diretamente. E usado, comumente, para objetos inanimados.
DESINFESTACAO: Exterminacao de insetos, roedores, ou outros que possam transmitir doencas ao homem.
DEXTRO: Individuo que escreve com a mao direita.
DIAGNOSTICO: Processo de identificacao de uma doenca com base nos sinais e sintomas que o doente apresenta.
DIARREIA: Evacuacao frequentemente de fezes liquidas.
DIASTOLE: O periodo ritmico de relaxamento e dilatacao de uma camara cardiaca, durante o qual ela se enche de sangue.
DIPLOPIA: Visao dupla em que os objetos aparecem duplos.
DISENTERIA: Desordem intestinal com aumento do numero de evacuacoes de fezes misturados a muco ou sangue acompanhadas de fezes.
DISFAGIA: Dificuldade para deglutir.
DISLALIA: Perturbacao na articulacao da palavra.
DISMENORREIA: Mestruacao dolorosa.
DISPEPSIA: Disturbio digestivo do estomago (ma digestao).
DISSECCAO: Cortar, retalhar.
DISURIA: Dificuldade para miccao; dor ao urinar.
DIURESE: Formacao e eliminacao de Urina pelos rins.
DIURETICO: Substancia que aumenta a secrecao de urina pelos rins.
DOR, LIMIAR DE: O nivel de estimulacao no qual se comeca a sentir dor.
DUCTO: Tubo ou canal especialmente destinado a transportar as secrecoes de uma glandula.

E

ECOLALIA: Repeticao da palavra, comumente observado na forma catatonica de esquisofrenia.
EDEMA: Aumento e acumulo de liquidos em varios locais, principalmente tecidos ou nos espacos intersticiais.
EMBOLIA: Obstrucao de um vaso sanguineo por coagulos deslocados por via sanguinea, bollha de gas ou oleos introduzidos na circulacao.
EMESE: Vomito.
ENANTEMA: Erupcao sobre uma mucosa ou no interior do organismo.
ENDEMIA: Doenca que ocorre habitualmente em uma determinada regiao geografica.
ENDEMICO: Presente em todas as epocas entre a populacao de determinado local.
ENDOCRINO: Que secreta diretamente na corrente sanguinea, como ocorre com uma glandula endocrina: hipofise, corpo pineal tiroide, paratiroide, supra renal.
ENDOCRINOLOGIA: Ramo da medicina que se ocupa da estrutura e das funcoes do sistema endocrino, dos estados patologicos provocados por disfuncao glandular, e da acao terapeutica dos hormonios.
ENDOGENO: Produzido internamente; devido a causas internas, aplica-se a formacao de celulas ou esporos no interior da celula-mae.
ENDOMETRIO: Mucosa que reveste a cavidade uterina.
ENDOVENOSO:Dentro da veia.
ENEMA: Clister ; lavagem, introducao de liquidos no reto.
ENFASTAMENTO: A placeta e dita enfastada quando fica retida no utero por anel de contratura, ao nivel de um corpo uterino.
ENTERICO: Referente aos intestinos.
ENTEROCLISE: Lavagem intestinal.
ENTORSE: Torcao de uma articulacao que leva a lesao de seus ligamentos.
ENTROPIO: Inversao da palpebra, de maneira que os cilios friccionem o globo ocular.
ENUCLEACAO: Retirada de orgao ou tumor com seus envoltorios.
ENURESE: Incontinencia urinaria na ausencia de causas organicas demonstraveis, em idade na qual se pode contar normalmente com o controle de esfincter uretral, em geral e um transtorno do habito.
ENXERTO: Insercao de pedaco de pele ou de osso para corrigir defeitos ou falhas em orgaos e tecidos.
EPIDEMIA: Surto de uma doenca na regiao.
EPIGASTRIO: Regiao do abdome acima do estomago.
EPIGLOTE: Cartilagem elastica revestida de mucosa, que constitui a parte superior da laringe, resguarda a glote durante a degluticao.
EPILEPSIA: Transtorno celebral, caracterizado por uma descarga neuronica exagerada, manifestada por episodios transitorios de disfuncao motora, sensorial ou psiquica. O ataque associa-se a modificacoes acentuadas da atividade eletrica do cerebro.
EPISIO: Expressao que indica vulva.
EPISIOTOMIA: Incisao medial ou lateral da vulva durante o parto, a fim de evitar laceracoes prejudiciais.
EPISTAXE: Hemorragia nasal.
EQUIMOSE: Extravazamento de sangue nos tecidos, levando a coloracao violacea ou azulada, devido a ruptura de capilares.
EROTENA: Vermelhidao da pele, proviniente de congestao capilar.
ERITROCITO: Celula ou globulo vermelho do sngue.
ERITROPOESE: Formacao das hemacias, eritrocitos ou globulos vermelhos no sangue.
ERUCTACOES: Emissao pela boca de gases do estomago, pode ser tambem arroto. A eructacao pode ser nervosa ou gasosa.
ERUPCAO NA PELE: Avermelhamentos da pele com vesiculas.
ESCABIOSE: Molestia cutanea contagiosa, caracterizada por lesoes multiformes, acompanhadas por prurido intenso.
ESCARA: Lesao cutanea seca, especialmente a produzida por substancias causticas corrosivas ou pelo calor.
ESCARA DE DECUBITO: Ulceracao da pele e dos tecidos subcutaneos, causada pela carencia proteica e pela compressaoprolongada e persistente sobre saliencias osseas.
ESCARRO: Material expelido do aparelho respiratorio, geralmente dos pulmoes.
ESCLEROSE: Endurecimento da pele, devido a uma proliferacao exagerada de tecido conjuntivo. Alteracao de tecido ou orgao caracterizado pela formacao de tecido fibroso.
ESCOLIOSE: Curvatura lateral da coluna vertebral designada segundo a localizacao e direcao da convexidade como, por exemplo: direita e dorsal.
ESCORIACAO: Perda superficial de tecido, como pode acontecer ao se cocar a pele, ou cortes na pela ou na membrana mucosa.
ESFIGMOMANOMETRO: Intrumento para medir a pressao arterial sanguinea.
ESFINCTER: Estrutura circular ou anular, que cerca um orificio natural, como por exemplo, o esfincter anal.
ESOTROPIA: Estrabismo convergente,uma vista se fixa sobre um objeto e a outra e desviada internamente.
ESPASMO: Contracao invonluntaria, violenta e repentina de um musculo ou grupo de musculos; pode acometer as viscras ocas como o estomago e os intestinos.
ESPECULO: Instrumento para abrir e examinar uma cavidade ou canal, a fim de tornar seu interior mais visivel.
ESQUIZOFRENIA: Demencia precoce.
ESTASE: Estagnacao de sangue e outros liquidos organicos.
ESTENOSE : Estreitamento ou constricao de tubos, orificios ou canal.
ESTEREOTIPIA: Repeticao persistente de uma atividade, como as alucinacoes semelhantes e repetidas que prenunciam certas convuncoes psicomotoras.
ESTERIL: Livre de germes, material ou ambiente.
ESTERILIZACAO: Aplicada ao intrumental. E a eliminacao total de microorganismo, inclusive os esporos.
ESTERTOR: Som anormal proveniente dos pulmoes ou das vias aereas.E percebido pela ausculta toracica.
ESTERTOROSA: Respiracao ruidosa.
ESTETOSCOPIO: Intrumento que transmite os sons, como o dos batimentos cardiacos. O som e transmitido da superficie corporal a ambos os ouvidos do examinador.
ESTIMULO: Qualquer alteracao fisica ou quimica, do ambiente externo ou interno, que provoca uma resposta.
ESTOMATITE: Inflamacao dsos tecidos moles da boca.
ESTRESSE: Fator fisico, quimico ou emocional que leva a tensao organica ou mental. (Estress).
ESTRO: Modificacoes priidicas (ciclicas) do utero e vagina preparando a fecundacao.
ESTUPOR: 1. Inconsciencia total ou parcial. 2. Mutismo sem preda da percepcao sensorial.
ETILISMO: Vicio do uso de bebidas alcoolicas, intoxicacao cronica pelo alcool etilico.
ETIOLOGIA: Estudo das caisas das doencas.
EUFORIA: Bem-estar.
EVENTRACAO: Saida total ou parcial de visceras na parede abdominal, mas a pele continua integra.
EVISCERACAO: Saida das visceras de sua situacao normal.
EXATEMA: Deflorescencia cutanea, qualquer erupcao cutanea.
EXCRETAS: Mtabolitos excretados pelo organismo.
EXERCICIO ATIVO: Movimento articular ativado pela propria pessoa.
EXERCICIO PASSIVO: Formas mecanicas ou manuais de movimentacao das articulacoes.
EXERESE: E o tratamento cirurgico utilixado para remocao de um orgao ou tecido.
EXOCRINO; De secrecao externa.
EXOFTALMINA: Saliencia do globo ocular fora da orbita; saliencia exagerada do globo ocular.
EXOGENO: Produzido por uma causa externa; que nao se forma dentro do organismo.
EXTROPIA: Estrabismo divergente, quando um olho se fixa sobre um objeto e o outro se desvia para fora.
EXPECTORACAO HEMOPTOICA: Expulsao de escarro de sangue oriundo do aparelho respiratorio.
EXPECTORAR: Eliminar material liquido ou semiliquido e das vias aereas,atraves da tosse ou pelo escarro.
EXPIRACAO: Ato de expelir o ar dos pulmoes.
EXUDATO: Material com um elevado teor de proteina e celulas, que, na inflamacao, passa para os tecidos ou espacos adjacentes, atraves das paredes vasculares.
EXTENSAO: Ato de esticar um membro.
EXTRAVASAR: Escape de sangue ou linfa dos vasos para os tecidos.
EXTUBACAO: Retirada de uma sonda usada para a intubacao.

F

FAGOCITO: Celula que engloba e digere outras celulas ou materias estranhas.
FASCIA: 1. Camada de tecido areolar a pele (fascia superficial) 2. tecido fibriso conjuntivo situado entre os musculos e que constitui as bainhas musculares ou entao reveste outras estruturas profundas como nervos sanguineos.
FASTIGIO: Oponto maximo da febre.
FEBRIL: Referente a febre.
FETO: Nome dado ao conceptual, apos a 8a semana.
FISIOLOGIA: Estudo das funcoes normais do organismo.
FISIOMANIA: Tratamento para molestias, particularmente as que afetam a movimentacao do corpo tilizando exercicios, calor, banhos, ar e luz.
FISSURA: 1. Sulco ou fresta, como os sulcos cerebrais, algumas sao anormais, como as fissuras da pele. 2. Rachadura na pele ou ulceras nas membranas mucosas.
FISTULA: Orificio quase sinuoso, que poe em comunicacao a parede de um orgao, cavidade ou focosupurativo com a superficie cutanea ou mucosa.
FLACIDO: Mole; frouxo.
FLANCO: Parte carnuda ou muscular de um animal ou do homem, entre as costelas e o quadril.
FLATO: Gas, especialmente ar ou gastro-intestinal.
FLATULENCIA: Distensao do estomago ou do trato intestinal por gases.
FLEBLITE: Inflamacao de uma veia.
FLEBOTOMIA: Incisao em uma veia, realizada a fim de se retirar sangue.
FLEXAO: Ato de dobrar uma estrutura do corp, como estes movimentos axecutados em torno de uma articulacao.
FLUOROSCOPIA: Exame de estruturas do corpo, como o estomago, por meio de raios X e de uma tela.
FONIATRIA: Estudo e tratamento da voz.
FOTOFOBIA: Aversao a luz, incomodo experimentado pelos olhos em presenca de luz em certas doencas.
FRICCAO; 1. Atrito. 2. A resistencia oferecida ao movimento entre dois corpos em contato.
FRIGIDEZ: Frieza, insensibilidade.
FUNGICIDA: Agente que destroi fungos.
FURCULA VULVAR: Parte eposterior da vulva.

G

GANGRENA: Mote tecidual, necrose com putrefacao, ocasionada por deficit de irrigacao sanguinea.
GASOMETRO: Instrumento para conter e medir gases.
GASP: Movimento inspiratorio subito vinculado a um centro bulbar especifico. E estimulado apenas quando a anoxia e profunda, constituindo indicio de gravidade. (sofrimento fetal).
GASTRALGIA: Dor localizada no estomago.
GASTROENTERITE: Inflamacao do estomago e dos intestinos.
GASTROSCOPIA: Exame do estomago com instrumento dotado de fonte luminosa.
GASTRONOMIA: Formacao cirurgica de uma fistula gastrica, geralmente empregada para alimentacao artificial.
GENITALIA: Orgaos reprodutores externos.
GENOFOBIA: Medo morbito do sexo.
GERIATRIA: Estudo das doencas da velhice.
GERIATRICO: Referente a senilidade.
GERMICIDA: Que destroi germes.
GERONTOLOGIA: Estudo cientifico dos fenomenos da velhice.
GESTANTE: Gravida.
GESTOSE: Toda manifestacao toxemica na gravidez.
GINECOLOGIA: Ciencia que estuda as doencas da mulher, especialmente aquelas que afetam os orgaos sexuais.
GINECOMASTIA: Volume excessivo das glandulas mamarias no homem.
GLABELA: Proeminencia ossea no osso frontal.
GLICEMIA: Presenca do acucar no sangue.
GLICOSURIA: Presenca do acucar na urina.
GLOSSIA: Radical que significa condicao da lingua.
GLOSSOPLEGIA: Paralisia lingual.
GLOSSOTRIQUIA: Lingua coberta de pelos.
GLOTE: Abertura superiorda laringe, onde se situam as duas pregas ou cordas vocais e o espaco entre elas.
GONATERAPIA: Tratamento com extratos de gonadas ou hormonios.
GONIALGIA: Dor no joelho.
GRANULACAO, TECIDO DE: Tecido novo composto de fibroblastos e pequenos vasos sanguineos, formado durante o processo de cicatrizxacao de uma ulcera.

H

HALITOSE: Ozostomia; mau halito.
HEMATEMESE: Vomito com sangue.
HEMATOMA: Extravazamento de sangue fora da veia.
HEMATURIA: Presenca de sangue na urina.
HEMICRANIA: Enxaqueca, dor em (metade do cranio).
HEMIPARESIA: Fraqueza muscular em um lado do corpo.
HEMIPLEGIA: Paralisia de um so lado do corpo (movimento e sensibilidade).
HEMOFILICO: Doenca congenita na qual a pessoa esta sujeita a hemorragias frequentes.
HEMOGLOBINA: Pigmento dos globulos vermelhos, destinados a fixar o oxigenio do ar e leva-los aos tecidos.
HEMOLISE: Destruicao dos globulos vermelhos do sangue.
HEMOPTISE: Escarro com sangue, de origem pulmonar.
HEMORRAGIA: Sangramento; escape do sangue dos vasos sanguineos.
HEMOSTALSIA: Processo para conter a hemorragia, coagulacao.
HEMOSTATICO: Que faz estacar o sangue.
HEMOTORAX: Colecao de sangue, na cavidade pleural.
HEPATITE: Inflamacao do fIgado.
HEPATOMEGALIA: Aumento do volume do figado.
HIALINAS: (membranas) - a doenca das membranas hialinas e encontrada no prematuro, ocasionando dificuldade respiratoria.
HIDRATACAO: Administracao de liquidos.
HIDREMIA: Excesso de agua no sangue.
HIDROFOBIA: Pavor morbido de agua.
HIPERALGESIA: Sensibilidade exagerada a dor.
HIPERCALCEMIA: Quantidade excessiva de calcio no sangue.
HIPERCAPNIA: Excesso de gas carbonico no sangue.
HIPEREMIA; Sangue em excesso em qualquer parte do corpo.
HIPERGLICEMIA: Concentracao aumentada de glicose no sangue.
HIPERMAGNESEMIA: Nivel serico de magnesio anormalmente elevado.
HIPERNATREMIA: Concentracao excessiva de sodio no sangue.
HIPERPLASIA: Aumento anormal do numero de celulas em determinado tecido ou orgao.
HIPERPNEIA: Respiracao anormal, acelerada, com movimentos respiratorios exagerados.
HIPERTENSAO: Pressao arterial elevada, acima do normal.
HIPERTEMIA: Temperatura anormalmente elevada, febre.
HIPERTRICOSE: Excesso de pelos.
HIPERTROFIA: Aumento anormal de determinado tecido ou orgao, resultante do aumento do tamanho das celulas.
HIPNOTICO: Que produz sono.
HIPOCALCEMIA; Diminuicao da concentracao de calcio serico.
HIPOCLOREMIA: Diminuicao da concentracao de cloreto no sangue.
HIPOCONDRIACO: Individuo que toma remedios sem necessidade, por considerar-se permanentemente doente.
HIPODEMICO: Debaixo da pele, como na injecao hipodermica.
HIPOESTESIA: Diminuicao da sensibilidade.
HIPONATREMIA: Diminuicao da concentracao normal de sodio no sangue.
HIPOPLASIA: Desenvolvimento insuficiente de um orgao ou tecido.
HIPOPLASTICO: Desenvolvimento defeituoso de qualquer tecido.
HIPOSPADIA: Malformacao urinaria mais patentes a abertura uretral se encontra na superficie inferior do penis.
HIPOTEBSAO: Pressao arterial anormalmente baixa.
HIPORTEMIA; Temperatura anormalmente baixa do organismo.
HIPOTONIA: Tonicidade muscular diminuida.
HIPOXIA: Diminuicao da concentracao normal de oxigenio dos tecidos e do sangue.
HIRSUTISMO: Condicao caracterizada por crescimento de pelos em lugares inusitados e em quantidade incomuns.
HISTERECTOMIA: Extirpacao do utero.
HISTOL0GIA: Estudos dos tecidos.
HOMEOSTASE: Estado de equilibrio fisiologico, que precisa ser mantido, a fim de que as funcoes do organismo possam ser efetuadas sem problemas.
HOMEOTERMICO: Que mantem a temperatura constante.
HOMOGENEO: Que possui a mesma natureza ou qualidades de carater uniforme em todas as partes.
HOMOSSEXUALISMO: Atracao sexual por individuos do mesmo sexo.
HORMONIO: Secrecao de uma glandula sem ducto, a qual e lancada diretamente na corrente sanguinea.
HOSPEDEIRO: O corpo do ser vivo, em condicoes naturais aloja um agente infeccioso, que passa diretamente a um hospedeiro, oferecendo meios de subsistencia.

I

ICTERICIA: Coloracao amarelada da pele, das membranas mucosas e de tecidos profundos, devido ao aumento da quantidade de bilirrubina, um dos pigmentos da bile no sangue circulante.
ICTIOSE: Dermatose com formacao de escamas semelhantes a dos peixes.
IMERSAO: Introducao de um solido em um liquido.
IMPEDIGO: Doenca inflamatoria aguda da pele, causada por estreptococos,e caracterizada por vesiculas e bolhas subcorneas que se rompem e desenvolvem crostas amarelas.
IMPULSO: Onda de excitacao passando por um nervo, musculo ou outro tecido.
INALACAO: Aspiracao de ar ou de outros gases para os pulmoes.
INAPETENCIA: Falta de apetite.
INCISAO: 1. Corte ou ferimento de um tcido do corpo, como uma incisao abdominal ou uma incisao vertical ou obliqua. 2. Ato de cortar.
INCONTINENCIA: Impossibilidade de reter a excrecao, como a de urina e fezes.
INDIGESTAO: 1. Disturbio da digestao. 2. Incapacidade de digerir.
INFARTO: Area localizada ou circunscrita de necrose isquemica dos tecidos, em virtude de irrigacao sanguinea deficiente, ou inadequada.
INFECCAO: Invasao de um hospedeiro por microorganismos causadores de molestias.
INFECCAO CRUZADA: Qualquer infeccao que um paciente contai de outro paciente.
INFECCAO HOSPITALAR: Infeccao adquirida durante a hospitalizacao; nao existente ou em incubacao no momento da admissao no hospital.
INFLAMACAO: Serie de reacoes nos tecidos, produzidos por microorganismos ou outros irritantes, caracterizada por rubor, calor e dor, na area afetada. Ha um fluxo de eritrocitos com exsudacao de plasma e leucocitos.
INGUINAL: Pertencente a regiao entre o abdomem e a coxa ou virilha.
INSETICIDA: Substancia quimica que mata insetos.
INSONIA: Falta de sono.
INSPIRACAO: Entrada de ar nos pulmoes, inalacao.
INSTILACAO: Introducao de um liquido em uma cavidade gota a gota.
INSULINA: Hormonio produzido pelas celulas basofilasdas ilhotas de Langerhans do pancreas; auxilia na regulacao do metabolismo dos carboidratos. E um hormonio hipoglicimiante.
INTERCOSTAL: Localizado entre as costelas.
INTERMITENTE: Que ocorre em intervalos; nao continuo.
INTERSTICIO: Intervalo entre dois orgaos.
INTERTRIGO: Erupcao eritematosa da pele, produzida por friccao de partes adjacentes. E frequente nas regioes axilares e inguindes.
INTRADERMICO: Dentro da derme (pele).
INTRAMUSCULAR: Dentro do tecido muscular.
INTRAVASCULAR: Dentro de um vvaso.
INTRAVENOSO: Dentro da veia.
INTUBACAO: Insercao de um tubo principalmente na traqueia.
IRRADIACAO: Expossicao aos raios X ou a outra substancia radioativa.
ISQUEMIA: Obstrucao localizada do fluxo de sangue.
ITE: Sufixo que designa inflamacao.

L

LACERACAO: Ferimento causado por um instrumento ou objeto rombo que arranca o tecido.
LACTENTE: Crianca que so se alimenta de leite.
LACTOSE: Acucar do leite.
LATOSURIA: Presenca de lactose na urina.
LAPARORRAFIA: Sutura da parede abdominal.
LAPAROTOMIA: Abertura da caidade adominal araves de suas paredes.
LATERAL: Para fora da linha media do corpo.
LATEROVERSAO: Alteracao na posicao do utero em que todo o eixo uterino e deslocado para um lado.
LAVAGEM: Irrigacao ou esvaziamento or meio de um liquido de um orgao. Ex.: do estomago.
LETAL: Mortal; fatal.
LETARGIA: Sono profundo; torpor; inatividade.
LEUCEMIA: Aumento dos globulos brancos no sangue.
LEUCOCITO: Globulo branco
LEUCOPENIA: Diminuicao do numero de globulos brancos no sangue.
LEUCOCITOSE: Aumento do numero de lecocitos alem do limite normal.
LEUCORREIA: Corrimento mucopurulento esbranquicado, do canal genital feminino.
LIGAMENTO: Faixa de tecido conjuntivo fibroso, flexivel, consistente e branco que poe em conexao as extemidades articulares dos ossos e, algumas vezes, envolvendo-os em uma capsula.
LIMOTERAPIA: Tratamento pelo jejum.
LINGUA SABURROSA: Camada amarela, suja, que cobre a parte superior da lingua, por efeito de ma digestao.
LIQUOR-CEFALO-RAQUIDIANO: Liquido que envolve o encefalo e a medula espinhal. (LCR)
LISE: 1. Retorno gradual da temperatura do corpo ao normal. 2. Desintegracao ou dissolucao, como, porxemplo - de celulas, tecidos ou bacterias.
LITIASE: Formacao de calculos no corpo.
LOGORREICA: Tagarelice, descontrolada ou anormal, pode ser extremamente rapida a ponto de torna-se incoerente.
LOQUIA: Adescarga ou corrimento do utero e da vagina durante as primeiras semanas apos o parto.
LORDOSE: Curvatura frontal da coluna vertebral ou curvatura da coluna dorsal com convexidade anterior.
LUXACAO: Deslocamento, especialmente deslocamento de uma articulacao.

M

MACROCEFALIA: Desenvolvimento exagerado da cabeca.
MACROGLOSSIA: Aumento de tamanho da lingua.
MACROSCOPIO: Suficientemente grande, que pode ser visto sem o microscopio.
MACULO: Mancha. E o nome dado a toda mudanca de cor na pele.
MALFORMACOES: Conformacao anormal de um orgao.
MALIGNO: Letal, mortal, como um tumor maligno.
MANGUITO: Qualquer estrutura em faixa que envolve uma parte.
MANOBRA DE VALSAVA: Expiracao forcada contra a glote fechada, aumentando a pressao intratoracica e impedindo o retorno venoso ao coracao.
MANOMETRO: Intrumento para medir a pressao de liquidos ou gases.
MASTECTOMIA: Ablacao, retirada da mama.
MASTITE: Processo inflamatorio agudo ou cronico das mamas.
MASTOPTOSE: Queda das mamas.
MASTURBACAO (ou ONANISMO): Excitacao dos orgaos sexuais e obtencao de orgasmo por meio de atritos praticados com as maos.
MEATO: Abertura, orificio.
MECANICA CORPORAL: Uso eficiente do corpo como maquina e como um meio de locomocao.
MECONICO: Massa pastosa e esverdeada, composta de muco, celulas epiteliais descamadas, bile, pelos de lanugem e vernix caseosa, que se coleta no intestino do feto. Constitui a primeira evaculacao do RN (recem-nascido), que e evaculada por volta do terceiro ou quarto dia de vida.
MEDIAL: Voltado para a linha media do corpo.
MEGALORCADIA ou CARDIOMEGALIA: Hipertrofia do coracao.
MEGALOMIA: Delirio de grandeza.
MELANINA: Pigmento negro, produzido por muitos tipos de celulas, (melanoforos). No homem tem apenas os melanocitos.
MELANODERMIA: Todo escurecimento anormal da pele por acumulo de malanina ou por outras sibstancias.
MELENA: Sangue nas fezes.
MEMBRANA: 1. Cobertura delgada de tecido que recobre uma superficie ou divide um espaco ou orgao. 2. Porcao mais externa da celula.
MENINGE: Membrana dura-mater do cerebro e da medula espinhal, as meninges que revestem consistem na pia-mater, aracnoide.
MENINGITE: E a inflamacao das membranas, isto e, das tres membranas que envolvem os orgaos do sistema nervoso central.
MENISCO: 1. Superficie concaa de uma coluna liquida. 2. Pequena peca de tecido conectivo situada entre os ossos de certas articulacoes.
MENOPAUSA: Parada fisiologica da menstruacao.
MENORRAGIA: Excesso de fluxo menstrual.
MENORREIA: 1. Fluxo menstrual anormal. 2. Menstruacao excessiva.
MENSTRUACAO: Fenomeno fisiologico clinico que ocorre na mulher durante a fase fecunda, caracterzado por fluxos sanguineos periodicos dos orgaos genitais.Alteracoes e anomalias menstruais:
-amenorreia - ausencia de menstruacao.
-menorragia - aumento do fluxo menstrual.
-polinorreia - menstruacao antecipada.
-oligonorreia - menstruacao retardada.
-dismenorreia - menstruacao dolorosa.
MERALGIA: Dor neuvragica nas coxas.
MERINGITE: Inflamacao do timpano.
MERINGOTOMIA: Perfuracao do timpano, paracentese, puncao com a finalidade de se eacuar um liquido do organismo.
METABOLISMO: Soma total dos processos quimicos de nutricao,(veja tambem anabolismo e catabolismo).
METABOLISMO BASAL: Energia desprendida pelo organismo em repouso.
METASTASE: Propagacao de um processo celular de um local para outro do organismo.
METEORISMO: Distencao do abdome, quando ha grande quantidade de gases no intestino.
METRITE: Inflamacao do utero, que atinge o endometrio e o miometrio.
METRORRAGIA: Hemorragia uterina, nao ligada ao periodo menstrual.
MIALGIA: Dor muscular.
MIASTENIA: Fraqueza muscular de qualquer causa.
MICCAO: Ato de urinar.
MICOSE: Doenca causada por fungos.
MICROBIO: Organismo vivo de tamanho minimo.
MICROPSIA: Perturbacao da percepcao visual na qual os objetos se apresentam menores do que realmente sao.
MICROORGANISMO: Organismo que so pode ser visto atraves do microscopio.
MICROSCOPIO: Aparelho com o qual objetos minusculos se tornam visiveis. Consiste de uma lente ou sistema de lentes que produz uma imagem ampliada do objeto.
MIDRIASE: Dilatacao das pupilas.
MIELOMA: Tumor da medula ossea ou espinhal.
MIELOPLEGIA: Paralisia de origem espinhal.
MIOCARDIO: Musculo do coracao.
MIOMETRIO: Musculatura uterina.
MIOPIA: Defeito da visao que so permite ver os objetos proximos ao olho.
MIOSE: Constriccao da pupila.
MITOFIBIA: Metodo morbido da mentira.
MITOMANIA: Mania de mentir.
MOLESTIA CONTAGIOSA: Doenca que se tansmite de pessoa para pessoa.
MENOPLEGIA: Paralisia de um membro.
MORBIDADE: Incidencia relativa de uma doenca, ou condicao patologica numa populacao.
MORBIDO: Referente a molestia, afetado por uma molestia.
MORFINA: Narcotico derivado do opio; tem efeitos analgesicos e hipnoticos.
MORFOLOGICOS: Referente a forma, e a estrutura. Sao ciencias morfologicas, histologia, respectivamente macromorfologia, e micromorfologia.
MORIBUNDO: A beira da morte.
MORTABILIDADE: A proporcao de mortes numa populacao.
MUCO: Liquido viscoso secretado pelas glandulas mucosas que consiste de agua, mucina, sais inorganicos, celulas epiteliais, leucocitos, etc., em suspensao.
MULTIPARA: Mulher que ja teve varios partos.

N

NANISMO: Qualidade de anao; desenvolvimento anormal do corpo.
NARCOLEPSIA: Tendencia incontrolavel a crises de sono profundo.
NARCOMANIA: Vicio ou uso de entorpecentes.
NARCOSE: Sono artificial, com diminuicao ou abolicao de reflexos, torpor, inconsciencia produzida por uma droga narcotica.
NARCOTICO: Droga que alivia a dor ou induz ao sono ou torpor.
NAUSEA: Desconforto gastrico, acompanhado de impulso, para vomitar.
NECROFILIA: Atracao sexual pelos cadaveres.
NECROPSIA: Exame de um organismo morto.
NEFRECTOMIA: Intervencao cirurgica que consiste na retirada de um rim, irremediavel comprometido.
NEFRITE: Estado morbido de tipo inflamatorio ou degenerativo que afeta o rim; e caracterizada por sintomas de disfuncao renal, edema e hipertensao.
NEULOGISMO: 1. Palavras sem nexo ou sentido produzidos pelo paciente. 2. Criacao de novos termos ou inovacao nao convecional de vocabulario.
NEOPLASMA: Crescimento recente e anormal de celulas ou tecidos.
NEURASTENIA: Esgotamento nervoso a noite.
NILISMO: 1. Em medicina - pessimismo quanto a eficacia do tratamento. 2. Em psiquiatria - essencia de ilusoes encontradas nos estados de depressao ou melancolia. O paciente insiste em que seus orgaos internos nao existem mais e que seus parentes ja morreram.
NISTAGMO: Movimentos involuntarios rapidos, do globo ocular nos sentidos vertical, rotatorio e lateral.
NOSO: Expressao que indica molestia.
NOOSOCOMICO: 1. Hospital. 2. Referente a molestia produzida ou agravada pela vida hospitalar.
NOSOLOGIA: Estudo das doencas.
NULIPARA: Mulher que nunca deu a luz.

O

OBESO: Gordo, adiposo.
OBSTIPACAO: Obstrucao intestinal.
OCLUSAO INTESTINAL: Aparecimento de obstaculo que impede o transito do conteudo na luz intestinal.
ODONTALGIA: Dor de dentes.
OFTALMOSCOPIO: Instrumento utilizado para examinar o interior do olho.
OLIGOPNEIA: Diminuicao da respiracao em profundidade e frequencia.
OLIGURIA: Diminuicao da quantidade excretada da urina.
ONCOLOGIA: Estudo dos tumores.
ONFALITE: Inflamacao do umbigo.
ONFALOPROPTOSE: Protrusao anormal do umbigo.
ONICOFAGIA: Habito de roer e engolir as unhas.
ONICOMISE: Doenca das unhas causadas por fungos.
OOFORITE: Inflamacao de um ovario.
OPISTOTONO: Espasmos do corpo contraido em arco dorsal.
ORAL: Bucal.
ORIENTADO: Consinte do tempo, espaco e personalidade.
ORO: Prefixo que indica regiao oral (boca).
OROFARINGE: Porcao da faringe que se comunica com a cavidade bucal.
ORQUIOPATIA: Qualquer doenca dos testiculos.
ORRO: Expressao que significa soro, serosos.
ORROLOGIA: Estudo dos soros.
ORROTERAPIA: Soroterapia.
ORTOPEDIA: Correcao cirugica e mecanica das deformacoes do corpo.
ORTOPNEIA: A impossibilidade de respirar, a nao ser na posicao sentada ou ereta.
ORTOSTATICO: Em pe, ereto.
OSMOSE: Passagem espontanea de componentes de uma solucao por uma membrana, do meio de concentracao maior para o de concentracao menor.
OSTEOMIELITE: Inflamacao da medula e dos tecidos duros dos ossos.
OSTEOSSINTESE: Uniao dos ossos fraturados, por meios mecanicos, como por meio de uma placa.
OTALGIA: Dor de ouvido.
OTOPLASTIA: Cirurgia plstica de ouvido externo.
OTORRAGIA: Hemorragia pelo meato auditivo externo.
OTOSCOPIO: Instrumento utilizado para examinarem os ouvidos e a visibilizacao da menbrana do timpano.
OZOSTOMIA: Mau halito; odor putrico de origem bucal; halitose.

P

PALIATIVO: Que propicia alivio, mas nao cura.
PALIDEZ : Falta de coloracao vermelha ( ou sanguinea ) na pele.
PALPACAO: Exame manual por toque, como a palpacao dos pulsos, mamas, figado ou baco.
PALPITACOES: Sistoles de grande intensidade, percebidas pelo individuo.
PAPILA: Pequena saliencia mamilar.
PARA : Sufixo que indica o parto de um ou mais filhos que atingiram a viabilidade.
PARACENTESE: Puncao, drenagem do conteudo anormal coletado em cavidades do organismo.
PARALISIA: Impossibilidade de se contrair um musculo, devido a trauma ou molestia do musculo de sua inervacao.
PARANOIA: Alimentacao mental.
PARAPARESIA: Paralisia parcial de dois membros homologos.
PARAPLEGIA: Abolicao total da motibilidade voluntaria .
PARASITA: Planta ou animal que vive em detrimento de outro organismo vivo.
PARENTERAL: Que ocorre fora do trato alimentar.
PARESIA: Perda incompleta do tono muscular, fraqueza do membro.
PARESTESIA: Desordem na sensibilidade por sensacoes anormais,como de formigamento,de queimadura.
PARIDADE: Refere-se ao numero de partos anteriores cujos fetos atingiram a maturidade e foram paridos, independente do numero de criancas envolvidas.
PARODEXIA: Pervensao do apetite.
PATOGENICO: Microorganismo produtor de doencas.
PATOGENICIDADE: Capacidade que tem o agente estiologico em produzir no hospedeiro. Alteracoes organicas ( doenca ou nao ).
PATOGNOMONICO: Caracteristica ou tipico de uma molestia, permitindo diagnostica-la e distigui-la de outras molestias .
PATOLOGIA: Ramo da medicina que estuda a natureza das doencas.
PATOSE: Estado dodentio, anomalia.
PEDIATRIA: Estudo das doencas infantis.
PEDICULOSE: Dermatose causada pela infestacao por piolhos; caracteriza-se por um prurido intenso e lesoes cutaneas.
PERCUSSAO: Exame no qual se percutem determinadas regioes do organismo, a fim de produzir sons ou sensacoes vibratotias de valor diagnostico.
PERCUTANEO : A traves da pele .
PERICARDIO: Involucro seroso do coracao.
PERINEO: Area entre o anus e a parte posterior da genitalia; area anogenital.
PERINEORRAFIA: Sutura do perineo.
PERIODO DE INCUBACAO: Desenvolvimento de uma infeccao desde quando ela ganha acesso ao organismo ate o aparecimento dos primeiros sinais e sintomas.
PERIOSTEO: Membrana que envolve os ossos .
PERISTALTISMO: Movimento operatorio pelo qual o trato alimentar impele seu conteudo para frente.
PERITONEO: Membrana serosa que reveste as paredes da cavidade abdominal e os orgaos nela contidos.
PERITONITE: Inflamacao do peritoneo .
PETEQUIAS: Mncha sanguinea puntiforme na pele ou em membranas mucosa, formada por efusao de sangue.
PIEMIA: Septicemia generalizada.
PILORO: Orificio que liga o estomago ao duodeno.
PIREXIA: Febre.
PIROGENIO: Substancia causadora de hipertemia.
PIROSE: Sensacao de queimaduras no estomago e no esofago; azia.
PIURIA: Pus na urina.
PLANTAR: Referente a sola dos pes.
PLASMA: Porcao liquida do sangue.
PLATIRRINO: Nariz achatado.
PLEGIA: Sufixo denotando paralizia.
PLENITUDE GASTRICA: Repressao utilizada para designar uma pequena ingestao e grande satisfacao.
PLEURA: Membrana serosa que envolve que envolve o pulmao e reveste a superficie interna da cavidade toracica.
PNEUMONIA: Inflamacao do pulmao, associada a presenca de exsudato nas luzes dos alveolos.
PNEUMORRAFIA: Sutura do pulmao .
PNEUMOTORAX : Acumulo de ar ou gas na cavidade pleural.
PODALGIA: Dor no pe.
PODALICO: Relativo aos pes.
PLACIURIA: Miccao frequente.
POLAQUIURIA: Aumento da frequencia urinaria.
POLIDIPSIA: Sede excessiva, hidromania.
POLIFAGIA: Fome exagerada.
POLIMENORRERIA: Mestrucao frequente.
POLIOENFECALITE: Inflamacao na substancia cinzenta do cerebro.
POLIOMELITE: Inflamacao na substancia cinzenta da medula espinhal.
POLIPNEIA: Respiracao muito rapida, palpitacao.
POLIPO: Tumor em forma de verruga ou de mucosa na ponta de um pedunculo.
POLITELIA: Polimastia: presenca anormal de outros mamilos afora os dois normais.
POLIURIA: Aumento na quantidade de urina.
POPLITEA: Fossa: face posterior do joelho.
PORTADOR: Individuo que alberga organismos patogenios no seu corpo e que nao apresenta sintomatologia, mas pode transmitir infeccoes.
POSOLOGIA: Dosologia (dose que e para ser dado o medicamento).
POS-OPERATORIA: Depois da operacao.
POSTECTOMIA: Circuncisao.
POSTITE: Inflamacao do prepucio.
PRE-MENSTRUAL: Antes da menstruacao.
PRIAPISMO: Ereccao peniana geralmente nao associada a desejo sexual, conforme se observa em casos de calculo-se urinaria e em lesoes da medula espinhal.
PRIMIGESTA: Mulher gravida pela primeira vez.
PRIMIPARA: Mulher que da a luz pela primeira vez.
PRIMOGENITO: Filho que nasceu primeiro.
PRISAO DE VENTRE: Situacao em que os intestinos evacuam menos vezes que o normal ou incompletamente sendo as vezes por conseguinte secas e duras.
PRIVACAO: 1. Retirada ou supressao de algo. 2. Interrupcao de uma medicacao.
PROCTOLOGIA: Estudo das doencas ano-renais.
PROCTOSCOPIA: Observacao do anus e do reto por intermedio de instrumento dotado de fonte luminosa.
PRODOMOS: Periodo que antecede a uma doenca infecciosa.
PROFILATICO: Preventido.
PROFILAXIA: Prevencao de doencas, medidas que evitam a instalacao ou a difusao das molestias.
PROGNATISMO: Protusao dos maxilares.
PROGNOSTICO: Conhecimento antecipado da provavel evolucao e do desfecho de uma molestia.
PROLAPSO: Queda de determinado orgao, como a do utero; procidencia.
PRONACAO: 1. Colocar em posicao prona. 2. Virar a palma da mao.
PROTEINURIA: Presenca de proteinas na urina.
PROTUBERANCIA: Parte que se projeta, apofise.
PRURIDO: Coceira intensa na pele e nas mucosas, devido a irritacao das terminacoes nervosas sensitivas perifericas.
PSEUDARTROSE: Falsa articulacao.
PSEUDOCIESE: Aumento do volume do abdomem e outros sintomas que sugerem gravidez, porem devido a transtorno emotivo.
PSICOGENICO: 1. Originado da mente. 2. Producao de um sintoma ou doenca mais por fatores psiicos do que organicas.
PSICOPATA: Pessoa que sofre de doenca mental
PSICOSE: Transtorno mental caracterizado por desintengracao da personalidade e seu conflito com a realidade.
PSICOSSOMATICO: Referente a problemas fisicos causados por disturbios psicologicos.
PSICOTERAPIA: Tratamento de transtornos emotivos ou mentais por um psicoterapeuta.
PTIALINA: Enzima contida na saliva e que age sobre os amidos transformando-os em acucares soluveis.
PTIALISMO: Salivacao exagerada.
PTOSE: Queda, deslocamento de um orgao.
PUBERDADE: Epoca da maturidade sexual.
PUERICULTURA: Higiene fisica e mental da crianca.
PUERPERIO: Periodo apos o parto.
PULSO BRADICARDICO: Pulso lento.
PULSO, PRESSAO DE: Diferenca entre as pressoes sistolicas e deastolicas.
PUPILA: Abertura no centro da iris, para a passagem da luz.
PURPURA: Manchas avermelhadas consequentes a extravazamento de sangue dos vasos da pele ou mucosas.
PURULENTO: Contendo pus.
PUS: O produto de necrose de liquefacao em um excutado rico em neutrofilos, dando um liquido viscoso, cremoso, de cor amarela palida ou verde amarelada, que varia em certos tipos de infeccao bacteriana.
PUTREFACAO: Fermentacao putrefativa; decomposicao.
PUSTULAS: Elevacao cutanea de pus, sao puntiformes de 1 a 2 cm de diametro.

Q

QUEILOFAGIA: Tique nervoso que se caracteriza por mordeduras frequentes no labio inferior.
QUEILOGNATOSQUISE: Falta de soldadura do labio superior e do maxilar.
QUEILOGNATOPALATOSQUISE (ou goela de lobo): Malformacao congenita que consiste na queilognatosquise com falta de soldadura do palato.
QUEILOPLASTIA: Intervencao cirurgica que consiste na reconstrucao do labio lesado por traumatismos ou malformacoes congenitas (labio leporino).
QUIELOSQUISE: Falta de soldadura do labio superior o mesmo que labio leporino.
QUIRALGIA: Dor nas maos.
QUELOIDE: Hiperplasia fibrosa, elevada, arredondada, consistente e com bordos mal definidos.

R

RADIOGRAFIA: Imagem radiologica.
RAIOPACO: Que nao permite a passagem de energia radiante; opaco aos raios-x.
RADIOSCOPIA: Observacao visual dos raios-x; processo de produzir uma imagem de um objeto sobre uma tela fluorescente por meio da energia radiante.
RADIOTERAPIA: Tratamento por irradiacoes .
RAQUICENTESE: Paralisia espinhal .
REABILITACAO: Restauracao de uma funcao alterada a sua plena capacidade vital.
REFLEXO: Resposta involuntaria a um estimulo do; reacao estereotipada, medida pelo sistema nervoso.
REGURGITACAO: Expulsao sem esforco, volta da comida do estomago para a boca. A quantidade pode ser pequena ou grande como a do vomito.
REGURGITAR: Fluxo em direcao contraria.
REINFECCAO: Segunda infeccao com a especie de germe.
RESERVATORIO: Habitat natural de crescimento e multiplicacao de um microorganismo.
RESPIRACAO: Processos fisicos e quimicos pelos quais os tecidos permutam gases com o ambiente no qual vivem. Ato de respirar pelos pulmoes que consiste da inspiracao, ou conducao do ar para os pulmoes e expiracao, ou expulsao do ar modificado que contem mais dioxido de carbono do que o ar inspirado.
RESSUSCITACAO: Restauracao da vida apos a morte aparente.
RETENCAO: Ato de reter ou segurar, como de reter a urina na bexiga, devido a algum obstaculo a miccao.
RETENCAO URINARIA: Impossibilidade do individuo urinar.
REUMATISMO: Afeccao dolorosa e rigidez dos musculos e articulacoes, osseas ou nervosas.
REUMATOIDE: Semelhante ao reumatismo.
RINITE: Inflamacao da mucosa nasal.
RINOPLASTIA: Cirurgia plastica no nariz.
RINORRAFIA: Reducao plastica do tamanho do nariz na qual o tecido nasal excedente e extirpado por meio de disseccao.
RINORRAGIA: Hemorragia nasal.
RINOSCOPIA: Exame das fossas nasais por meio do rinoscopio.
RISENIA: Ruga ou corrugacao.
RUBEOLA: Doenca infecciosa, exantematica, aguda, contagiosa, propria da infancia; provocada por um virus ainda nao isolado.
RUBOR: O mesmo que envermelhamento local. Um dos sintomas cardeais da inflamacao (os outros sao tres: tumor, calor, dor.)

S

SACAROSURIA: Presenca de acucar na urina.
SACO LACRIMAL: Situado na porcao anterior da parede da orbita, no angulo interno do olho, forma o ponto de reuniao das lagrimas que sao drenadas,atraves do ducto vasolacrimal, para o meato nasal inferior.
SACRALGIA: Dor no sacro, (osso).
SACRALIZACAO: Malformacao congenita que consiste na fusao da quinta vertebra lombar com o osso sacro.
SANIFICACAO: E a reducao do numero de germes a um nivel julgado isento de perigo. Sua aplicacao e feita nas dependencias hospitalares (lavanderias, refeitorios).
SALIVA: Liquido inodoro, secretado pelas glandulas salivares. Sua funcao e aglutinar e amolecer os alimentos ingeridos e contribuir para a formacao do bolo alimentar.
SALPINGE : (ou tuba uterina ou trompa de Falpio ou Ouviduto): cada um dos dois canais que ligam os ovarios ao utero. A funcao das salpinges e colher o ovulo que atingiu a maturacao e conduzi-lo ao utero onde, quando fecundado na salpinge, inicia-se seu desenvolvimento.
SALPINGITE: Processo inflamatorio agudo ou cronico da salpinge. Pode ser de natureza blenorragica, sifilitica, turbeculosa, estreptococica.
SANGRIA: Extracao de certa quantidade de sangue de uma veia superficial, praticada em determinados casos de edema pulmonar, de pletore de hipertensao arterial, etc.
SARAMPO: Molestia enfecciosa exantematica causada por virus que afeta principalmente as criancas.
SARCOMA: Tumor originario do tecido conectivo ou nao epitelial geralmente maligno.
SEBO: Secrecao das glandulas sabaceas.
SECRECAO: 1. Produto de uma glandula. 2. Ato de secretar ou formar materiais fornecidos pelo sangue.
SEDATIVO: Droga utilizada para acalmar a funcao ou atividade.
SEIO: Espaco oco ou cavidade, recesso ou bolsa.
SEMEN: 1. Liquido fecundante constituido de espermatozoides, secrecoes prostaticas das glandulas bulboretais e das vesiculas seminais. 2. Semente. 3. Esperma.
SEPTICEMIA: Invasao na corrente sanguinea por microorganismos oriundos de um varios focos nos tecidos e com a multiplicacao dos proprios microorganismos no sangue.
SEROMA: Acumulo de soro sanguineo que produz tumefacao, geralmente subcutanea .
SIALORREIA: Salivacao exagerada.
SIBILO: Ruido sibilante ou soproso, produzido durante a respiracao auditivel ao exame estetoscopico.
SINAL: Evidencia objetiva ou manifestacao fisica da doenca.
SINAIS VITAIS: Avaliacao da temperatura do corpo, pulso, respiracao e pressao sanguinea.
SINCOPE: Perda subita e passageira da consciencia por causa da hipoxia cerebral.
SIDROME: Grupo de sinais e sintomas que considerados em conjunto, caracterizam uma molestia ou lesao.
SINISTRO: Do lado esquerdo, individuo canhoto.
SINOVIAL: Liquido viscoso secretado pelas membranas sinoviais, o qualubrifica as articulacoes, pertencentes as bolsas sinoviais.
SINTESE: Processo de combinar as partes de um todo.
SINTOMA: Evidencia de um processo morbido ou de uma ma funcao organica, que origina queixas por partes do paciente.
SISTOLE: Fase de contracAo de revolucao cardiaca.
SISTOLICA: Pressao arterial durante a contracao ventricular.
SITOFOBIA: 1. Aversao normal pelos alimentos. 2. medo anormal de comer.
SOMATICO: Referente as porcoes nao viscerais do organismo. Ex. esqueleto e musculo esqueleticos.
SONAMBULISMO: 1. Quando se fala ou levanta durante o sono. 2. Execucao de qualquer ato relativamente complexo em estado semelhante ao sonho ou em transe.
SOPRO: Som ruidoso, expiratorio, murmurio auscultatorio.
SORO: 1. Liquido isento de celulas e de fibrinogenio de cor de ambar, que surge apos a coagulacao do sangue ou plasma . 2. Soro imune.
SUBCUTANEO: Localizado abaixo da pele. Hipodermico.
SUBLINGUAL: Situado abaixo da lingua.
SUDORESE: Suor intenso.
SUPINO: Deitado de costas, decubito dorsal.
SUPURACAO: Formacao de pus.
SUSCETIBILIDADE: Grau de reistencia do hospedeiro a um patogeno.

T

TABAGISMO: Intoxicacao pelo tabaco.
TACTIL: Referente a sensacao do tato.
TALASSOTERAPIA: Tratamento por meio de banho de mar.
TONOTOSCOPIA : Exame do cadaver.
TAQUICARDIA: AceleracAo dos batimentos cardiacos com pulsacoes com frequencia acima de 100 por minuto.
TAQUILALIA: A fala rapida .
TAQUIPNEIA: Aumento anormal da frequencia respiratoria.
TELEPATIA: Transmissao de pensamentos a distancia.
TEMPERATURA: Grau de intensidade do calor de um corpo, especialmente quando medido pela escala de um termometro. Abreviadamente T.
TEMPERATURA BASAL: Temperatura de organismo normal apos periodo de repouso suficiente, determinada geralmente em jejum, antes de levantar, depois de um minimo de 8 horas de sono reparador.
TENALGIA: Dor em um tendao.
TENESMO: Contracao dos musculos lisos de esfincters, ou esforco para defecar e urinar.
TERAPEUTA: Pessoa que exerce a terapeutica.
TERAPIA: Tratamento.
TERATOSE: Deformidade congenita, teratismo.
TERMOESTESIA: Sensibilidade ao calor.
TERMOLABIL: Que nao resiste ao calor.
TERMOPLEGIA: Insolacao.
TETANO: Denca infecsiosa caracterizada por contracoes internas e dolorosas que a cometem diferentes grupos musculares.
TETRABRAQUIO: Que possui quatro bracos.
TETRAMASTIA: Existencia de quatro glandulas mamarias.
TIMPANISMO: Quando ha grande quantidade de gases no entestino.
TOCOLOGIA: Ciencia da obstetricia.
TOCOMANIA: Delirio puerperal.
TOLERANCIA: Capacidade de suportar algo sem sofrer efeitos colaterais.
TOMOTOCIA: Operacao cesariana.
TONO: Grau de contracao presente nos musculos, quando nao estao sofrendo encurtamento.
TONICO: Fortificante; agente ou medicamento destinado a melhorar o tono normal de um orgao ou do paciente em geral.
TOPICO: Para aplicacao externa e local.
TORACOCENTESE: Puncao do torax.
TORNIQUETE: Instrumento para comprimir os vasos sanguinios e controlar circulacao, sempre que possivel exercer pressao por meios de tiras, tubos de borrcha, cordoes, e coxins.
TORPOR: Inercia, falta de resposa a estimulos normais, sonolencia, entorpecimento.
TOXEMIA: Estado no qual o sangue contem produtos toxicos, quer produzidos pelas celulas dos tecidos, quer resultante de microrganismos.
TOXICO: Venenoso ou deleterio para o organismo.
TOXICOMANIA: Desejo morbido de consumir toxicos.
TOXINA: Qualquer substancia venenosa.
TRACAO: Aplicacao de forca e tencao na tracao ossea.
TRACOMA (ou conjuntivite granulosa, ou tracomatosa): Forma grave de conjuntivite, provocada por um virus o qual pode transmitir-se por contacto digital direto ou por outros meios. Trata-se de doenca infecsiosa bastante difundida em certas regioes de todo o globo. A implantacao de virus e favorecida por condicoes precarias de higiene.
TRANSCUTANEO: Atraves da pele.
TRANSFUSAO: Introducao de sangue, soro ou outro liquido em um vaso sanguinio.
TRANSLUCIDO: Que deixa passar a luz.
TRANSUDATO: Liquido limpido, transparente de cor amarela - citrina - e pobre em proteinas, estravados nos tecidos e nas cavidades cerosas.
TRAQUEOTOMIA: Incisao cirurgica na traqueia.
TRAUMA: Lesao, ferimento, produzido por um agente, mecanico ou fisico.
TREMOR: Agitacao repedita e continuada do membro, de partes ou do corpo. Agitacao involuntaria ou moviemento convulsivo.
TRICOFAGIA: Habito de comer cabelos.
TRICORRIA: Queda rapida dos cabelos.
TRICOTOMIA: Consiste na limpesa da pele, do local de adjacencias onde se efetuara o ato cirurgico.
TRIPLOPIA: Visao tripla do mesmo objeto, de vida a lesoes do cristalino.
TRISMA: Contracao do musculos da face, dentes cerrados.
TROCARDE: Instrumentos cirurgicos ponteagudo, provido de uma canula oca, usa-se para puncionar uma cavidade do organismo, para a retirada do liquido, ao se inserir para permitir a drenagem do liquido.
TROMBO: Coagulo intravascular que permanece no local de sua formacao.
TROMBOFLEBITE: Processo inflamatorio de uma veia acompanhado da formacao de trombos.
TROMBOSE: Formacao de coagulos intravascular.
TUBERCULOSE: Molestia infecsiosa de origem bacilar, de evolucao aguda ou cronica, determinada pelo bacilo de cochi ou mycobactrium tuberculoses.
TUMOR: Massa anormal de tecido que surge das celulas de tecido preexixtentes e que nao desempenha funcao organica.
TURGOR: Plenitude, elasticidade e hidratacao tecidual.

U

ULCERA: Lesao aberta na superficie da pele ou das membranas mucosas, com base inflamatoria.
ULCERA DE DECUBITO: Escara, lesao da pele na qual a superficie se abre, com destruicao progressiva do tecido subjacente.
ULORRAGIA: Hemorragia gengival.
ULTRA-SONOGRAFIA: Diagnostico ou tecnica do eco das pulsacoes.
ULTRASOM: Som inaudivel.
UNILATERAL: Referente a orgao ou estrutura encontrada de um so lado do corpo.
UREIA: Substancia organica que representa um dos componentes da urina e produzida em todos os orgao, principalmente pelo figado.
UREMIA: Situacao na qual esta aumentado o teor de ureia encontrado no sangue.
URETEROLITIASE: Formacao de calculos no ureter. O fenomeno da lugar a oclusao ureteral e a dores intensas.
URINA: Produto da secrecao renal com o qual sao eliminados produtos metabolicos toxicos presentes no sangue.
UROLITIASE: Calculosse nos orgaos que constituem o aparelho urinario.
UROGRAFIA: Radiografia das vias urinarias, por intermedio de um meio de contraste.
UROLOGIA: Ciencia que se ocupa do estudo e tratamento da moletia e anormalias do trato urogenital do sexo masculino e feminino.
URTICARIA: Erupcao eritematosa da pele de carater prurriginoso.
UVULA PALATINA: Saliencia conica vertical mediana, de cor vermelha intensa, situada no palato mole.
UVULITE: Processo inflamatorio da uvula.

V

VAGINISMO: Espasmo doloroso da vagina ocasionado pela contracao de seu musculo constritor.
VAGINOMICOSE: Infeccao micotica da vagina.
VARICELA (catapora): Doenca exantematica aguda, epidemica, propria da infancia, atribuida a um virus. E caracterizada pelo aparecimento generalizado de visiculas contendo material nao purulento, as quais secam, restando crostas que se destacam dixando manchas efemeras.
VARICOCELE: Dilatacao varicosa das veias do cordao espermatico.
VARICOFLEBITE: Inflamacao da veia varicosa.
VASOCONSTRICAO: Estritamento de lumem dos vasos sanguinios, particularmente das arteriolas.
VASOS: Canaliculos fechados de calibre variados, destinado a circulacao dos liquidos organicos.
VASODILATACAO: Dilatacao ou aumento do calibre dos vasos sanguineos.
VASOESPASMOS: Espasmo vascular, vaso constricao.
VASOGRAFIA: Radiografia dos vasos sanguineos.
VEIAS: Vasos constituidos por paredes delgadas e elasticas destinada a recolher o sangue que reflui dos tecidos para conduzi-los ao coracao.
VENTILACAO: 1. Ato ou processo de fornecer ar puro isto e, ar2 cuja pressao parcial de o2 seja mais alta e a pressao de dioxido de carbono mais baixo do que o ar substituido. 2. Ato ou processo de purificar o ar de um local.
VERMICIDA: Agente que destroi vermes.
VERMIFUGO: Agente que faz expelir vermes intestinais.
VERMINOSO: Infestado por vermes, parazitos.
VERTIGEM: Tontura, estado no qual os objetos parecem girar em torno do indviduo.
VESICAL: Referente a bexiga.
VESICULA: Saco membranoso parecido com uma pequena bexiga, que contem liquido.
VETOR: Qualquer organismo vivo que transmite um agente patogenico de um individuo para o outro.
VILOSIDADES INTESTINAIS: Elevacao de forma conica, presentes na superficie interna do intestino delgado, que tem a funcao de abasorver os principios nutritivos dos alimentos digeridos.
VEREMIA: Ocorrencia de virus no sangue circulante.
VIRILHA: A depressao entre o abdomem e a coxa.
VIRUCIDA: Substancia quimica capas de destuir virus.
VIRULENCIA: Grau de patogenicidade de um micro organismo, malignidade.
VIRUS: Micro organismo invisiveis ao microscopio comum, ditos Filtraveis, pela sua propriedade de passar atraves de filtro de vela. Sao constituidos por nucleoproteinas altissimo peso molecular.
VOMITO: Emese.

X

XANTOPSIA: Defeito visual caracterizado pela percepcao de imagens coloridas de amarelo.
XERASIA: Secura exagerada dos cabelos.
XERODERMIA: Secura da pele.
XEROFAGIA: Dieta seca.
XEROFTALMIA: Secura e atrofia a conjuntiva.

Z

ZUMBIDO: Ruido caracteristico no aparelho auditivo.